Dedução máxima: {{ formatPrice(inss.deductionMax) }}
De | Até | Alíquota | Dedução |
---|---|---|---|
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Pra saber tudo sobre o tema e orientar o cliente com tranquilidade, confira este artigo:
Como funciona e como calcular Seguro-DesempregoNo dia 12/01/2024 o Governo Federal publicou no Diário Oficial a Portaria Ministerial MPS/MF nº 2/2024, que trouxe a nova tabela do INSS.
Os novos valores já são aplicados desde o dia 01/01/2024! 🗓️
Ou seja, a partir disso, todos os cálculos das contribuições previdenciárias dos segurados do INSS precisam observar a nova tabela.
Essas informações são indispensáveis no dia a dia, em especial pra quem advoga na área previdenciária.
Como a categoria do segurado tem influência direta nas alíquotas, é bom conferir as diferenças e usar os dados certos nos seus cálculos.
Pensando nisso, o CJ trouxe pra você as Tabelas do INSS 2024.
Elas estão divididas conforme os tipos dos filiados ao RGPS.
Assim fica mais tranquilo consultar as informações.😉
Dá só uma olhada!
Essa é a tabela do INSS de 2024 pra empregados com registro em CTPS, domésticos e avulsos:
De | Até | Alíquota | Dedução |
---|---|---|---|
R$ 0,00 | R$ 1.412,00 | 7,50% | R$ 0,00 |
R$ 1.412,01 | R$ 2.666,68 | 9,00% | R$ 21,18 |
R$ 2.666,69 | R$ 4.000,03 | 12,00% | R$ 101,18 |
R$ 4.000,04 | R$ 7.786,02 | 14,00% | R$ 181,18 |
R$ 7.786,03 | – | 14,00% | R$ 181,18 |
Só que também existe uma tabela do INSS específica pra outras categorias.
E as alíquotas são diferentes.
Quer ver só?
Vem comigo! 🤗
Pra quem é contribuinte individual, facultativo e MEI, as quantias dos descontos previdenciários são essas aqui:
Salário de Contribuição (R$) | Alíquota | Valor do recolhimento | Categoria |
---|---|---|---|
R$ 1.412,00 | 5% | R$ 70,60 | Facultativo Baixa Renda e MEI |
R$ 1.412,00 | 11% | R$ 155,32 | Plano Simplificado de Previdência |
R$ 1.412,00 | 12% | R$ 169,44 | MEI – Caminhoneiro |
De R$ 1.412,00 até R$ 7.786,02 | 20% | De R$ 282,40 (salário mínimo) até R$ 1.557,20 (teto) | – |
É bom ficar de olho, porque existem alíquotas exclusivas de algumas categorias nessa tabela do INSS!
Por exemplo, o microempreendedor individual (MEI) pode contribuir com 5% sobre o salário mínimo.
Isso vale também para o facultativo baixa renda, outra categoria que só pode recolher sobre os 5% do SM, que hoje é R$ 1.412,00.
Quem escolher o Plano Simplificado tem uma alíquota de 11%, aplicada sobre o valor do salário mínimo.
São só alguns detalhes, mas que precisam de atenção.
E você já sai na frente da concorrência depois de conferir eles aqui. 😎
Agora que você já viu a tabela do INSS pra 2024, que tal descobrir mais sobre esse assunto?
Bora lá!
A tabela do INSS é uma publicação feita todo ano pelo Governo Federal com as informações para os cálculos das contribuições previdenciárias.
É ela que determina as alíquotas aplicadas e se existem possíveis deduções nos valores dos recolhimentos pra Previdência. 🤓
Hoje em dia, essa atualização é feita com base no INPC, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor.
O normal é que os salários e benefícios aumentem de um ano para o outro.
Então, por meio do Ministério da Previdência Social e Ministério da Fazenda, o Governo usa os dados do ano que passou pra atualizar a tabela do INSS.
Ah! Até 2020, as alíquotas das tabelas eram determinadas de forma fixa e única (entre 8% e 11%) pra essas categorias de segurados:
Só que, depois de março de 2020, o cenário mudou e o cálculo ficou progressivo.
Isso significa que, desde então, as tabelas do INSS têm alíquotas maiores de acordo com o salário dos segurados.
Quem tem remuneração maior deve contribuir com quantias também maiores.
Aliás, um ponto interessante é que, com essa mudança, quem recebe remuneração de até 1 salário mínimo teve uma redução nas alíquotas.
Mas isso só vale pra empregados, domésticos e avulsos.
Para os outros filiados do RGPS, como contribuintes individuais e facultativos, a situação é diferente.
Afinal, desde que foram criadas as regras específicas, as alíquotas sempre foram diferenciadas pra essas categorias.
Bom, agora que você já viu o que é a tabela do INSS, bora conferir pra que ela serve?
É pra já!
Na hora dos cálculos, a tabela do INSS serve pra consulta de informações de valores dos recolhimentos previdenciários.
Ou seja, é ela que mostra todos os dados usados pra calcular qual é o valor da contribuição pra Previdência.
Vale lembrar que quem quer se aposentar ou receber algum outro benefício do INSS precisa recolher da maneira certa.
Só assim a pessoa consegue manter a chamada qualidade de segurado, além de atingir o tempo de contribuição e cumprir a carência.
Algumas categorias, como os autônomos (contribuintes individuais), precisam recolher por conta própria.
Já outras, como os empregados registrados, têm as suas contribuições descontadas do salário direto pela empresa.
Nos dois casos, os valores dos recolhimentos são calculados com base em alíquotas definidas pela tabela do INSS.
Por esse motivo, ela é tão importante e sempre recebe atualizações conforme os índices de correção monetária. 💰
Inclusive, muita gente tem dúvidas sobre qual é o salário do INSS na hora de calcular as contribuições.
Quer descobrir?
Bora lá!
Depende!
O INSS usa o salário de contribuição como base para o cálculo dos recolhimentos.
Só que cada segurado tem uma remuneração, a depender de uma série de fatores.
E a remuneração interfere no salário de contribuição.
Fica mais tranquilo de descobrir como isso funciona com exemplos! 🤓
Imagine que o Sr. Bernardo trabalha como serviços gerais em um mercado e recebe R$ 1.500,00 mensais.
Esse é o valor do salário do INSS pra determinar a contribuição dele.
Já o exemplo da Dona Rita traz uma situação diferente, olha só:
Ela é gerente comercial em uma grande empresa de laticínios, com remuneração de R$ 4.000,00 fixos por mês e mais comissões variáveis.
Em maio de 2024, a Dona Rita recebeu um total de R$ 2.500 de comissão de vendas.
Então, o salário do INSS dela nesse mês é de R$ 6.500,00.
E é sobre esse valor que são aplicadas as alíquotas pra calcular qual é a contribuição pra Previdência.
Vale a pena lembrar que existem trabalhadores que recebem salários fixos e outros com remuneração variável.
Sem contar casos como o da Dona Rita, que tem uma parcela fixa e outra parcela que muda conforme metas ou vendas.
É bom sempre conferir tudo isso na hora de estudar a situação do seu cliente.
O motivo?
Diferentes valores de salário de contribuição têm diferentes faixas na tabela do INSS.
E por falar nisso…
Que tal descobrir como calcular o INSS pela tabela?
Vem comigo! 😉
A tabela do INSS é indispensável pra advocacia previdenciária.
É com os dados dela que quem advoga consegue calcular direitinho os valores descontados dos trabalhadores.
Assim, dá pra descobrir sem erro qual a quantia devida pra Previdência!
E nada melhor que um passo a passo pra ficar bem simples conferir como é esse cálculo, não é mesmo?
São 4 passos pra chegar no valor final da contribuição previdenciária:
A fórmula geral do cálculo é essa aqui:
(Salário de contribuição × Alíquota aplicável) − dedução = Valor do recolhimento de INSS
Só que não dá pra deixar de conferir como é cada uma das etapas pra chegar até a quantia devida pra Previdência.
Isso porque esse passo a passo facilita a sua vida e ajuda a descobrir como funcionam os recolhimentos.
Então, bora ver mais de perto cada passo!
O primeiro passo é conferir quais são as alíquotas a se aplicar em cada faixa salarial.
Você viu lá no começo que quem recebe um salário mínimo tem um desconto menor do que quem recebe um valor maior.
Então, pra começar, é importante relembrar quais são as faixas da tabela do INSS.
No caso dos segurados empregados, domésticos e avulsos, elas são essas aqui pra 2024:
De | Até | Alíquota | Dedução |
---|---|---|---|
R$ 0,00 | R$ 1.412,00 | 7,50% | R$ 0,00 |
R$ 1.412,01 | R$ 2.666,68 | 9,00% | R$ 21,18 |
R$ 2.666,69 | R$ 4.000,03 | 12,00% | R$ 101,18 |
R$ 4.000,04 | R$ 7.786,02 | 14,00% | R$ 181,18 |
R$ 7.786,03 | – | 14,00% | R$ 181,18 |
Não esquece que os contribuintes individuais, MEIs e facultativos têm alíquotas diferenciadas, viu?
Nesses casos, elas variam entre 5%, 11%, 12% e 20%, a depender do salário ou da remuneração que é a base para o cálculo.
Agora que você já conferiu as alíquotas aplicáveis, bora para o segundo passo! 😁
O próximo passo é multiplicar o valor do salário pela alíquota aplicável conforme as informações da tabela do INSS.
Depois do primeiro passo, é bem mais tranquilo você pegar o salário do seu cliente e conferir na tabela qual a alíquota certa.
Aí é só multiplicar a remuneração por esse índice.
Por exemplo, imagine o caso do Sr. Luiz, empregado de uma fábrica que recebe R$ 2.500,00 mensais.
Ele entra na segunda faixa, com alíquota de 9%:
O cálculo do segundo passo é bem simples:
R$ 2.500,00 × 9% = R$ 225,00
Só que esse ainda não é o final da fórmula.
Isso porque ainda podem existir descontos.
É aí que vem o terceiro passo!
Depois de multiplicar a remuneração do cliente pela alíquota conforme determina a tabela do INSS, é hora de subtrair os valores a deduzir.
Dá pra notar pelas tabelas que quem ganha até 1 salário mínimo nacional (hoje R$ 1.412,00) não tem nenhuma dedução no valor da contribuição previdenciária.
Outro ponto importante é que as categorias como MEI, contribuinte individual e facultativo também não têm essas subtrações.
Nesses casos, o cálculo é bem direto: é só multiplicar o salário pela alíquota aplicável. 🤗
Já para os outros, como empregados, domésticos e avulsos que recebem acima do mínimo nacional, ainda tem esse terceiro passo, que é bem simples!
É só subtrair o valor da dedução depois de multiplicar a remuneração pelas alíquotas das tabelas do INSS.
No caso do Sr. Luiz que você viu ali em cima, a fórmula completa fica assim:
(R$ 2.500,00 × 9%) − R$ 21,18 = R$ 203,82
No final das contas, o segurado tem que contribuir com R$ 203,82 para o INSS.
É esse valor que vai ser descontado do salário no final do mês.
O que leva ao passo 4, pra encerrar o cálculo!
Vem ver!
O último passo ajuda a descobrir qual a alíquota efetiva e o motivo pelo qual ela, muitas vezes, é diferente da alíquota nominal que está na tabela do INSS.
No caso do Sr. Luiz, a alíquota nominal de 9% indica uma contribuição de R$ 225,00 (valor que você viu no segundo passo).
Só que, no final do cálculo, deu pra descobrir que o segurado só precisa recolher R$ 203,82 para o INSS! 🤯
Por que essa diferença?
O motivo principal é a dedução que existe nas faixas acima de um salário mínimo.
Como elas têm quantias descontadas do valor do recolhimento, a alíquota efetiva fica menor.
Pra descobrir, é só dividir o valor da contribuição para o INSS pela remuneração do cliente:
Valor do recolhimento previdenciário ÷ Salário = Alíquota efetiva
Olha só o cálculo no exemplo do Sr. Luiz que você confere nesse passo a passo:
R$ 203,82 ÷ R$ 2.500,00 = 8,15%
Ou seja, nesse caso ela é de 8,15% e não de 9%, como é a nominal.
Prontinho!
Agora você já viu todo o passo a passo pra calcular o INSS pela tabela.
De quebra, ainda descobriu como calcular a alíquota efetiva.
Acontece que fazer isso na mão é meio complicado…
Além de demorar, podem acontecer erros e você ter que refazer todos os cálculos, o que acaba com a produtividade do escritório.
Por esse motivo, contar com ferramentas que ajudam nessas tarefas é uma mão na roda.🤩
Então, dá uma olhadinha!
O CJ tem várias ferramentas pra você calcular o INSS dos seus clientes e impressionar todo mundo já na primeira consulta. 😍
Olha só:
Calculadora de Contribuição Previdenciária e Alíquota Efetiva INSS 2024
Essa calculadora gratuita é muito simples de usar!
O passo a passo é esse aqui:
1) Selecione o Tipo de segurado (trabalhador privado ou servidor público)
2) Informe a remuneração do cliente em Adicione o salário de contribuição
3) Clique em Calcular
Na hora, a ferramenta mostra o resultado com todas essas informações:
Olha como fica o caso do Sr. Luiz com essa calculadora:
Uma ferramenta assim é perfeita pra calcular com muito mais rapidez as contribuições dos seus clientes ou até conferir os cálculos manuais já feitos com o passo a passo ali de cima.
Você encontra essa e outras calculadoras gratuitas no site do CJ. Aproveite!
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