
Como cobrar consulta de advogado e quais fatores influenciam?
Dominar como cobrar consulta de advogado é um ponto que desafia muitos na advocacia! Isso vale tanto para quem acabou de se formar quanto para os mais e...
Semana passada conversei com um advogado previdenciarista que estava perto de um ataque de nervos. Trinta e duas petições pra protocolar até o fim do mês. Ele me perguntou: “Quanto tempo você gasta escrevendo petições por semana?”
Eu joguei a pergunta de volta: “E se você pudesse cortar esse tempo pela metade sem comprometer em nada a qualidade?”
Ele riu. Achou que eu estava brincando.
Não estava. O gerador de petições com IA chegou na advocacia, a OAB regulamentou o uso (sim, regulamentou, não proibiu), e quem não está prestando atenção vai ficar pra trás.
Mas (sempre tem um “mas”, né?), precisa ser feito do jeito certo.
E é exatamente sobre isso que vou falar neste post: como usar o gerador de petições com IA do Cálculo Jurídico de forma ética, seguindo as diretrizes da OAB e, principalmente, mantendo você no controle total do processo.
Porque olha, uma coisa eu garanto: a IA não vai substituir o advogado. Nunca vai. Ela só vai te dar mais tempo pra fazer o que você faz de melhor — pensar estrategicamente e cuidar dos seus clientes.
Antes de mais nada, vamos deixar uma coisa bem clara: usar IA na advocacia é legal e está regulamentado.
Em novembro de 2024, o Conselho Federal da OAB aprovou a Recomendação nº 001/2024, que estabelece diretrizes claras para o uso de inteligência artificial generativa na prática jurídica.
Na época, eu lembro que muita gente ficou preocupada. “Será que vão proibir?” “Vão punir quem usa?”
Mas a OAB foi bem sensata. Em vez de proibir, ela regulamentou. E isso é ótimo pra todo mundo.
O documento elaborado pelo Observatório Nacional de Cibersegurança, Inteligência Artificial e Proteção de Dados da OAB traz quatro pilares fundamentais:
O uso de IA deve estar em conformidade com o Estatuto da Advocacia, Código de Ética da OAB e LGPD. Simples assim — as mesmas regras de sempre continuam valendo.
Aqui mora um ponto crucial: o sigilo profissional não pode ser comprometido.
Você não pode simplesmente copiar e colar dados sensíveis dos seus clientes em qualquer ferramenta de IA na internet.
Por isso, ferramentas como o gerador do CJ foram desenvolvidas pensando nisso — com garantias de confidencialidade e sem armazenamento indevido de informações.
A OAB é categórica (e com razão): a decisão final sobre questões jurídicas deve ser sempre humana.
A IA pode sugerir soluções, estruturar argumentos, buscar jurisprudência… mas o juízo crítico, a ponderação dos fatos e a estratégia processual são responsabilidades exclusivas do advogado.
Traduzindo: você continua sendo o cérebro da operação. A IA é só uma assistente muito eficiente.
É recomendado que você informe seus clientes sobre o uso de ferramentas de IA, explicando os benefícios e as limitações.
Transparência sempre foi um valor na advocacia, e com a IA não é diferente.
Enquanto isso, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também entrou nessa conversa.
Em 2025, o CNJ publicou a Resolução 615/2025, que permite que rascunhos de decisões judiciais sejam escritos com auxílio de IA generativa — desde que revisados e validados pelo magistrado.
Ou seja, até os juízes estão usando IA agora. Mas sempre com a supervisão humana como requisito incontornável.
Foi criado até um Comitê Nacional de Inteligência Artificial no Judiciário, com 15 membros, incluindo representantes da OAB. Isso mostra que o assunto está sendo levado a sério e de forma colaborativa.
Claro que nem tudo são flores. Houve alguns casos que viraram notícia justamente por mostrar o que não fazer.
Em 2023, o TSE multou um advogado que fez uma petição usando IA e não revisou adequadamente o conteúdo. O ministro considerou que houve má-fé no processo.
Mais recentemente, o TRT da 3ª Região de Mogi das Cruzes-SP rejeitou uma petição e aplicou multa por litigância de má-fé porque ficou evidente que a peça foi gerada por IA de forma genérica, sem qualquer filtro crítico ou revisão adequada pelo profissional.
Esses casos reforçam o óbvio: IA não substitui o advogado. Ela auxilia. E se você tentar usar no piloto automático, vai dar ruim.
Agora que você já sabe que pode usar IA (e como usar de forma correta), vamos ao que interessa: como funciona na prática?
O gerador de petições do CJ foi desenvolvido pensando exatamente nas diretrizes da OAB. Não é uma ferramenta de inteligência artificial genérica que você joga dados e torce pra funcionar.
É uma solução integrada, segura e feita especialmente para peticionamento automatizado e a realidade jurídica brasileira.
O processo é mais simples do que parece.
1. Loga no CJ e vai em “Assistentes de IA”
Está lá no menu. Não tem como errar.
2. Escolha o tipo de documento que precisa
Petição inicial? Contestação? Recurso? O sistema gera tudo isso. Também faz pareceres jurídicos e até contratos. Basicamente, se é um documento que você precisa escrever com alguma frequência, provavelmente o gerador tem um modelo pra isso.
3. Selecione a área do direito
O sistema atende as principais áreas — Previdenciário, Trabalhista, Cível e Criminal. E não é aquela coisa genérica não. Cada área tem suas particularidades, suas teses específicas, seu jeitão próprio de argumentar. O sistema foi treinado considerando tudo isso.
4. Preencha os detalhes do caso
Aqui você coloca: quem são as partes, o que aconteceu, o que você quer pedir. Se tiver documentos anexos, joga ali também.
Quanto mais informação você der, melhor fica o resultado. Simples assim.
5. Personalize as teses jurídicas
E aqui está um dos grandes diferenciais: você pode ajustar as teses jurídicas, incluir ou remover argumentos e definir a linha de raciocínio que quer seguir.
Não é uma caixa-preta. Você tem controle sobre o que vai ser gerado.
6. Gere e revise o documento
Quando você clica em “Gerar”, o sistema processa tudo e entrega uma petição estruturada, com fundamentação legal, jurisprudência relevante e redação adequada.
Mas lembre-se: essa é a base, não a versão final.
7. Edite, exporte e use
O documento fica disponível para edição. Você pode ajustar o que quiser, incluir detalhes que só você conhece do caso e adaptar ao seu estilo de escrita.
Quando estiver satisfeito, é só exportar para Word e protocolar.
O gerador funciona por créditos. Cada petição gerada consome 3 créditos.
Você pode adquirir pacotes de créditos conforme sua necessidade — desde quem precisa gerar poucas petições por mês até escritórios que produzem dezenas de peças por semana.
E o melhor: os documentos gerados ficam salvos no seu histórico. Então, se você precisar consultar uma petição antiga ou usar como modelo para outro caso semelhante, está tudo lá.
Mas por que você deveria usar IA pra escrever petições?
Vou ser direto com você.
Tempo
Você tem um caso de aposentadoria especial pra peticionar. Já sabe os argumentos, já fez o cálculo, já tem os documentos. Mas ainda precisa sentar e escrever aquela petição de 15, 20 páginas.
Quanto tempo isso leva? Duas horas? Três? Às vezes até mais se o caso for complicado.
Com o gerador, você faz em 40 minutos. Eu sei, parece exagero. Mas não é. A parte chata de estruturar, formatar, colocar os fundamentos legais certinhos - já está pronta. Você só revisa, ajusta pro caso específico e pronto.
O que você faz com essas duas horas que sobraram? Atende mais um cliente. Ou vai pra casa mais cedo. Você escolhe.
Estrutura e Fundamentação
Sabe aquela angústia de “será que não esqueci nenhum fundamento importante?” quando você está terminando uma petição às 23h?
O gerador já te entrega tudo estruturado: fundamentação legal atualizada, jurisprudência relevante, argumentação coerente. Você vai revisar de qualquer jeito (e deve revisar), mas pelo menos não precisa ficar quebrando a cabeça se esqueceu alguma lei ou artigo.
Menos Erro Bobo
Quem nunca mandou uma petição e depois viu que escreveu “públio” em vez de “público”? Ou que o parágrafo ficou torto? Parece detalhe, mas quando o juiz está lendo, conta.
Com a base já formatada e revisada pela IA, esses erros de digitação caem bastante.
E o Principal: Sobra Tempo Pra Pensar
Esse é o ponto. Quando você para de gastar 3 horas formatando e estruturando, você ganha 3 horas pra fazer o que realmente importa. Analisar o caso com calma. Traçar a estratégia. Conversar com o cliente.
Ninguém virou advogado pra ficar mexendo em margem de parágrafo no Word. A gente quer é ganhar causa.
Agora, vamos falar do elefante na sala.
A IA não vai substituir você. E nem deve.
Cada cliente é único. Cada caso tem suas particularidades.
A IA pode gerar uma petição tecnicamente perfeita, mas ela não sabe que aquele segurado passou por uma situação específica que merece destaque emocional.
Ela não sabe que vale a pena citar determinado trecho da entrevista que você fez com o cliente.
Você sabe. E é por isso que você precisa revisar e personalizar.
Qual tese jurídica usar? Vale a pena pedir a tutela de urgência? Esse é o momento de fazer um acordo ou partir pra briga?
Essas decisões são suas. Sempre.
A IA pode te dar opções, pode te mostrar precedentes, mas quem decide é você.
Se algo der errado — se um prazo for perdido, se uma tese for mal fundamentada, se um pedido for inadequado — quem responde é você, não a ferramenta.
Por isso, a revisão crítica não é opcional. É obrigatória.
Direito não é só lei. É também sensibilidade, bom senso, ética.
A IA pode conhecer todos os artigos do Código Civil, mas ela não sabe quando é melhor ser mais assertivo ou quando é melhor adotar um tom conciliador.
Você sabe.
Olha, você pode ter a melhor ferramenta do mundo. Se usar errado, vai dar problema.
Então deixa eu te dar uns toques práticos.
Revisa. Tudo.
Parece óbvio? Pois é, mas tem gente que não faz. Lê a petição inteira como se fosse de outra pessoa. Confere se os argumentos fazem sentido, se os fatos batem, se os fundamentos são adequados pro caso.
Personaliza Pro Seu Cliente
A petição gerada é uma base. Você tem que colocar os detalhes específicos do caso, os argumentos que só você conhece porque conversou com o cliente, as provas que você tem.
Se você mandar a petição do jeitinho que a IA gerou, sem personalizar nada, vai ficar na cara. E pior: pode não servir direito pro caso.
Confere as Jurisprudências
O gerador traz jurisprudências relevantes. Mas você PRECISA conferir se os números dos processos estão certos, se as ementas são aplicáveis, se aquela decisão ainda vale ou se já foi superada.
Tem advogado que já tomou multa porque a IA inventou um precedente que não existe. Não seja esse advogado.
Adapta Pro Seu Estilo
Todo advogado tem um jeito de escrever. Alguns são mais formais, outros mais diretos. Ajusta a petição pro seu estilo. Isso inclusive ajuda a criar sua identidade profissional.
Cuidado Com Dados Sensíveis
Mesmo a ferramenta sendo segura (e o CJ é), não fica jogando CPF, RG, endereço completo na hora de gerar. Coloca só o necessário. O resto você adiciona depois na revisão final.
Transparência Com o Cliente
A OAB recomenda que você seja transparente. Fala pro seu cliente que você usa ferramentas de IA pra otimizar o trabalho, mas que você revisa e personaliza tudo. A maioria vai achar o máximo que você está usando tecnologia de ponta.
Fica de Olho nas Atualizações
As normas sobre IA na advocacia ainda estão evoluindo. Acompanha as atualizações da OAB, do CNJ, das seccionais. E do próprio CJ também - a gente está sempre melhorando o gerador.
Nada melhor que exemplos reais pra ilustrar, né?
Vou te contar alguns casos (sem identificar ninguém, claro) de como o gerador de petições tem feito diferença na rotina de quem usa o CJ.
Um colega nosso, que atua exclusivamente em previdenciário, estava com mais de 30 novos casos de Revisão da Vida Toda pra protocolar.
Ele fez os cálculos no CJ (o que já economizou um tempão), mas ainda tinha que escrever 30 petições iniciais.
Usando o gerador, ele conseguiu gerar as 30 petições em dois dias. Claro, ele revisou cada uma, ajustou detalhes, personalizou conforme o caso… mas o trabalho pesado? Já estava feito.
Resultado: ele conseguiu protocolar tudo dentro do prazo e ainda teve tempo pra atender novos clientes.
Outra usuária do CJ sempre trabalhou com trabalhista, mas começou a receber demandas de cível (principalmente cobranças e revisões de aluguel).
Ela não tinha tanta prática em cível, então ficava insegura na hora de peticionar.
Com o gerador, ela conseguiu gerar modelos sólidos de petições iniciais de ação de cobrança e revisional de aluguel. Ela revisou, estudou a estrutura, entendeu os fundamentos… e se sentiu confiante pra aceitar esses casos.
Hoje, ela atua nas duas áreas. E tudo começou com o auxílio do gerador.
Um escritório de médio porte usava estagiários pra fazer a primeira versão das petições, que depois eram revisadas pelos advogados.
O problema: nem sempre a qualidade era boa, e os advogados gastavam muito tempo reescrevendo quase tudo.
Eles começaram a usar o gerador do CJ e perceberam que a “primeira versão” gerada pela IA era, em média, muito melhor que a dos estagiários.
Resultado: redirecionaram os estagiários pra outras atividades (organização de processos, atendimento, pesquisa) e deixaram a IA cuidar da primeira versão das petições.
Economia de tempo: considerável. Satisfação dos advogados: enorme.
Tem um monte de ferramenta de IA por aí. Algumas até fazem petição.
A diferença? O CJ foi feito por quem entende de direito, pra quem trabalha com direito.
Integra Com os Cálculos Que Você Já Faz
Se você usa o CJ pra fazer cálculos previdenciários, trabalhistas ou cíveis (e você deveria), o gerador puxa os dados direto de lá. Valores, períodos, fundamentações. Tudo já vem preenchido. Zero copy-paste.
Foi Treinado Com Processos Brasileiros Reais
Não é aquela IA genérica que você pergunta “como fazer uma petição” e ela vem com um textão em inglês traduzido. O gerador foi treinado com milhões de processos reais do judiciário brasileiro. Ele conhece a prática daqui.
Tá Sempre Atualizado
Saiu uma nova lei? Uma decisão importante do STF? A equipe do CJ atualiza a base de dados da IA. Você não precisa ficar configurando nada. Já vem pronto.
Suporte Que Realmente Entende
Se você tiver dúvida, o suporte do CJ não é aquele robozinho genérico que manda você ler o FAQ. É gente que entende de direito e pode te ajudar até com dúvidas sobre os cálculos e a estratégia da ação.
Segurança e Privacidade (De Verdade)
O CJ segue as melhores práticas de segurança e está em conformidade com a LGPD. Seus dados e os dos seus clientes ficam protegidos.
Aqui vai uma informação que muita gente não sabe (e que faz toda a diferença):
O gerador de petições é só uma das funcionalidades da IA do Cálculo Jurídico.
A plataforma tem um assistente de IA completo que não só cria documentos, mas também analisa petições, contratos e outros documentos jurídicos que você já tem.
E o mais legal: a partir dessa análise, a IA consegue realizar várias ações automaticamente.
Sabe aquela petição inicial que você recebeu na sexta-feira às 18h? Ou aquele contrato de 40 páginas que o cliente mandou no WhatsApp?
Faz upload no CJ e pede pra IA analisar.
Ela identifica as partes, extrai as datas importantes, lista os pedidos, resume os fatos, pega os valores. Basicamente ela lê o documento inteiro pra você e te dá um resumo executivo.
A IA não só analisa. Ela age com base nessa análise.
Criar contatos automaticamente no CRM: Encontrou um nome, CPF e telefone na petição? A IA pode criar o contato diretamente no sistema de gestão do CJ, sem você precisar copiar e colar nada.
Gerar cálculos a partir dos dados: Se a petição menciona valores, períodos de contribuição ou verbas trabalhistas, a IA pode já iniciar um cálculo pra você com esses dados preenchidos. É só revisar e finalizar.
Tirar dúvidas sobre o documento: Você pode perguntar coisas como “Qual o valor do pedido?” ou “Em que data o contrato foi assinado?” e a IA responde com base no documento analisado.
Criar tarefas e lembretes: A IA identifica prazos no documento e pode criar lembretes automáticos pra você não perder nenhuma data importante.
Sugerir próximos passos: Com base no tipo de ação e nos pedidos, a IA pode sugerir qual peça você precisa fazer em seguida (contestação, recurso, etc.).
Deixa eu te dar um exemplo real.
Chega uma petição inicial de um cliente novo. Normalmente você ia ter que ler tudo, anotar num papel (ou no Evernote, sei lá), criar o contato no sistema, começar o cálculo do zero…
Agora? Você joga o PDF no CJ e pede pra IA analisar.
Em uns 30 segundos ela te dá um resumo do caso, cria os contatos automaticamente no CRM, já monta um pré-cálculo com os valores que ela achou no documento, e ainda sugere qual peça você vai precisar fazer.
Você economiza meia hora fácil. E o melhor: não corre risco de esquecer algum detalhe enterrado na página 12 da petição.
É tipo ter um estagiário que nunca tira férias, não erra na hora de digitar e trabalha em segundos.
Mas (e esse é um “mas” importante): ele não decide nada. Você continua sendo quem analisa, quem valida, quem bate o martelo.
A IA só faz o trabalho chato mais rápido.
Olha, eu sei. Tem gente que prefere não usar IA pra gerar petições. E tudo bem.
Por isso o CJ tem também um Banco de Petições Curadas, disponível pra todos os assinantes.
É uma biblioteca com centenas de modelos de petições, todas revisadas e validadas por advogados experientes.
Não é aquela coisa de “modelo genérico da internet”. São petições de verdade, que já foram usadas em casos reais, organizadas por área do direito e tipo de ação.
Você entra no banco, escolhe o tipo de petição que precisa (aposentadoria por idade, ação trabalhista, revisional de aluguel, o que for), baixa o modelo e adapta pro seu caso.
É tipo ter acesso à “biblioteca particular” de um escritório grande, mas sem precisar trabalhar nele.
O banco te dá um modelo pronto que você edita manualmente.
O gerador de IA cria uma petição personalizada desde o início, já com os dados do seu caso, mas você precisa revisar.
Qual usar? Depende do seu estilo de trabalho. Tem advogado que prefere o banco porque gosta de ter mais controle desde o começo. Outros preferem o gerador porque economiza mais tempo.
O legal? Você tem os dois. Pode usar o banco num dia e o gerador no outro. Ou até combinar: pega um modelo do banco como referência e usa o gerador pra criar a versão final.
Se você chegou até aqui, imagino que esteja pensando: “Ok, quero testar. Como faço?”
É simples!
Se você ainda não tem uma conta, é só acessar calculojuridico.com.br/planos-e-precos e escolher o plano que faz mais sentido pra você.
Tem opções para advogados autônomos e também para escritórios maiores.
E o melhor: você tem 8 dias de garantia. Se não gostar, seu dinheiro volta. Sem pegadinhas.
Dentro da plataforma, você pode adquirir pacotes de créditos conforme sua necessidade.
Se você peticiona muito, vale a pena pegar um pacote maior. Se usa esporadicamente, pode ir comprando conforme a demanda.
Dentro do CJ, vá até a área “Assistentes de IA” e clique em “Gerador de Petições”.
Selecione o que você precisa: petição inicial, contestação, recurso… e em qual área do direito.
Capriche aqui. Quanto mais informações você der, melhor o resultado.
Clique em gerar, revise o documento com atenção, faça os ajustes necessários e pronto!
Sua petição está pronta pra ser protocolada.
Olha, vou ser bem direto aqui.
A inteligência artificial na advocacia não é modinha. Não é aquela coisa que vai sumir daqui 6 meses. Está aqui pra ficar. A OAB regulamentou, o CNJ regulamentou, e quem não se adaptar vai ficar pra trás.
Mas calma. Não é motivo pra entrar em pânico.
Porque a IA não vai roubar seu emprego. Sabe o que vai? O advogado que usa gerador de petições com inteligência artificial e consegue atender o dobro de clientes no mesmo tempo que você.
O gerador de petições com IA do Cálculo Jurídico te dá uma base sólida pra trabalhar, economiza horas de trabalho chato, garante que você está seguindo as normas da OAB, e mantém você no controle do processo.
A IA te dá mais tempo. O que você faz com esse tempo é com você.
Minha sugestão? Testa. Cria uma conta, experimenta o gerador, usa num caso de verdade.
Aposto que depois da primeira vez você vai se perguntar: “Como é que eu fazia isso antes?”
👉 Testa o gerador de petições com IA do Cálculo Jurídico
Se tiver dúvida, chama a gente. O suporte está sempre à disposição.
Até mais.
Quem assina o CJ está sempre na frente de outros advogados! Afinal, são muitas as novidades e oportunidades que o programa oferece na hora certa! Aumente seu faturamento e se destaque entre milhares de advogados que vão chegar atrasados para as melhores ações.
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