Capa do Artigo Fraude no INSS 2025: como identificar descontos ilegais? do Cálculo Jurídico para Advogados

Fraude no INSS 2025: como identificar descontos ilegais?

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30 Petições Previdenciárias usadas em casos reais que deram certo

⚠️ R$ 6 BILHÕES desviados.

⚠️ MAIS DE 4 MILHÕES de vítimas confirmadas.

Esses números estampam manchetes de agora e revelam uma das maiores fraudes já vistas no sistema previdenciário brasileiro.

E o pior? A maioria dos prejudicados ainda nem percebeu que está sendo lesada todos os meses.

Se você advoga para aposentados e pensionistas, ou quer começar agora nessa área, esse post pode ser um divisor de águas para sua atuação.

Embora o governo tenha iniciado medidas para a devolução dos descontos indevidos, a atuação de um advogado é fundamental pra:

  • Assegurar que o aposentado receba todos os valores a que tem direito, com as devidas correções e indenizações
  • Garantir a proteção contínua de seu benefício

E a boa notícia é que, aqui, você vai entender perfeitamente como seguir com essa atuação.

Dá só uma olhadinha no que a gente preparou pra você:

  • O que exatamente é essa fraude nos descontos do INSS;
  • Quem são os principais responsáveis;
  • Como identificar os descontos suspeitos;
  • Como funciona o cálculo da restituição;
  • E como usar a tecnologia certa para atuar rápido e com segurança jurídica.

Confira agora e comece a economizar tempo nessa ação, evitar erros e atender melhor os clientes que mais precisam.

O que é a fraude do INSS com descontos indevidos?

A fraude acontece quando uma associação ou sindicato insere, sem autorização válida, um desconto mensal no benefício de aposentados ou pensionistas.

Na prática, a vítima acessa o extrato do INSS e vê lá um lançamento como:

  • “Contribuição ABC”;
  • “Mensalidade Sindicato XYZ”;
  • “Filiação Associação Tal”.

A questão é que a pessoa nunca se filiou nem autorizou esse desconto.

O nome dela foi parar numa lista enviada por alguma associação ao INSS, e o sistema passou a descontar automaticamente, sem checar se aquilo era verdadeiro.

Esse tipo de cobrança fere diretamente os princípios da legalidade e da boa-fé, e configura uma prática abusiva.

É dinheiro saindo do benefício do aposentado sem contrato, sem consentimento e sem qualquer prestação de serviço real.

Muitas vezes, os valores são pequenos (R$ 20, R$ 30 por mês), mas somados ao longo do tempo geram um grande prejuízo. Em muitos casos, a vítima só percebe o problema anos depois, quando o estrago já foi feito.

Quem são as principais vítimas desses descontos ilegais?

Essa fraude atinge principalmente aposentados e pensionistas do INSS. E isso não é por acaso.

Esses beneficiários são alvos fáceis por alguns motivos:

  • Idade avançada: muitos já enfrentam limitações cognitivas ou dificuldades com tecnologia;
  • Baixo grau de escolaridade: o que dificulta a leitura e interpretação do extrato;
  • Falta de acompanhamento do benefício: nem todos acessam o Meu INSS com frequência para verificar os lançamentos;
  • Desinformação sobre seus direitos: a maioria nem sabe que precisa autorizar formalmente qualquer desconto.

Essa combinação gera o cenário perfeito para a fraude. Associações se aproveitam da ausência de fiscalização efetiva e lançam cobranças em massa, contando com a inércia da vítima.

E o mais alarmante: em muitos casos, essas associações são fantasmas ou sequer prestam o serviço que prometem.

Como descobrir se o desconto no INSS é realmente ilegal?

O primeiro passo é verificar os extratos. O beneficiário pode acessar o portal Meu INSS e baixar o extrato de pagamento do benefício, que mostra os lançamentos mensais, e o HisCre (Histórico de Créditos), que traz o histórico completo de todos os lançamentos feitos no benefício.

Na prática, você vai procurar por qualquer rubrica que mencione:

  • Associação;
  • Federação;
  • Sindicato;
  • Contribuição;
  • Mensalidade; ou
  • Filiação.

Se a pessoa não reconhece a entidade, não assinou filiação e não autorizou formalmente o desconto, esse valor é considerado indevido.

É importante lembrar: o ônus da prova é da entidade. Se ela não apresentar uma autorização válida, o desconto é ilegal.

Esse entendimento já é pacífico na Justiça Federal e está alinhado com o Tema 326 da TNU.

Quem pode ser responsabilizado judicialmente por esses descontos?

Os dois principais responsáveis são a associação ou sindicato que solicitou o desconto e o INSS.

É a associação ou o sindicado que devem apresentar a autorização formal do segurado. Na ausência dessa prova, eles vão responder pela devolução dos valores e, muitas vezes, também por danos morais.

Já o INSS, mesmo que não tenha causado o desconto diretamente, é corresponsável pela execução da cobrança e pode ser condenado subsidiariamente por não fiscalizar adequadamente as autorizações.

Esse entendimento já é comum em decisões judiciais recentes. Um exemplo emblemático é o caso julgado no TRF-3 (5002036-32.2023.4.03.9999), onde a associação foi condenada a devolver os valores em dobro e o INSS também foi responsabilizado pela negligência na fiscalização.

Qual o valor que o cliente pode recuperar? Tem direito a restituição em dobro?

Sim. Quando o desconto é considerado indevido e é comprovado que o beneficiário não autorizou o débito, a jurisprudência vem aplicando o artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor, que garante:

“A devolução em dobro do valor cobrado indevidamente, com correção monetária e juros legais.”

Além disso, é possível pleitear danos morais, especialmente quando:

  • O desconto persistiu por muito tempo;
  • O valor retirado causou impacto financeiro relevante;
  • Houve negativa injusta do INSS ou da associação ao tentar cessar o desconto.

Ou seja: a vítima pode receber muito mais do que o valor nominal retirado. Em alguns casos, ações judiciais resultaram em condenações de R$ 5.000 a R$ 15.000 por danos morais, além da devolução corrigida.

O governo vai devolver os valores da fraude INSS?

Em resposta à descoberta de descontos indevidos em benefícios previdenciários, o governo federal implementou um plano de ressarcimento para aposentados e pensionistas afetados.

O INSS, inclusive, anunciou que começará a restituir cerca de R$ 292,7 milhões.

A devolução será feita diretamente na conta bancária dos beneficiários, junto com seus benefícios.

O processo vai funcionar da seguinte forma:

Notificações via Meu INSS

A partir de 13 de maio de 2025, o INSS começou a enviar notificações pelo aplicativo Meu INSS para beneficiários que tiveram descontos associativos em seus pagamentos.

Essas notificações informam sobre os valores e as entidades responsáveis pelos descontos.

Solicitação de ressarcimento

A partir de 14 de maio de 2025, os beneficiários poderão solicitar o ressarcimento dos valores descontados indevidamente.

O pedido pode ser feito diretamente pelo aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135, sem a necessidade de apresentar documentos adicionais.

Atenção a golpes

O INSS alerta para possíveis tentativas de golpe.

O contato oficial será feito exclusivamente pelo aplicativo Meu INSS e pelo telefone 135.

Não haverá ligações, mensagens de texto ou e-mails solicitando informações pessoais ou bancárias.

O aposentado deve procurar um advogado mesmo com a devolução dos valores pelo governo?

É altamente recomendável que os aposentados consultem um advogado especializado pra esse processo por vários motivos, olha só:

1. Limitações do ressarcimento administrativo

O processo de devolução anunciado pelo governo contempla, inicialmente, apenas os valores descontados recentemente, como os ocorridos em abril de 2025.

Descontos anteriores a esse período ainda estão sob análise, e não há garantia de que serão restituídos automaticamente.

Além disso, o ressarcimento administrativo não inclui correção monetária, juros ou indenizações por danos morais, que podem ser pleiteados judicialmente.

2. Possibilidade de restituição em dobro e danos morais

A jurisprudência brasileira tem reconhecido o direito dos beneficiários à devolução em dobro dos valores descontados indevidamente, conforme o artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor.

Além disso, é possível pleitear indenização por danos morais, especialmente quando o desconto não autorizado perdurou por longos períodos, causando prejuízos financeiros e emocionais ao aposentado .

3. Segurança jurídica e orientação especializada

Um advogado especializado pode:

  • Analisar detalhadamente o caso
  • Identificar todos os descontos indevidos
  • Calcular o valor correto a ser restituído (incluindo correção e juros)
  • Ingressar com a ação judicial adequada.

Essa atuação garante que o beneficiário tenha seus direitos plenamente reconhecidos e evita possíveis erros ou omissões no processo administrativo.

4. Prevenção de novos descontos indevidos

Além de buscar a restituição dos valores já descontados, o advogado pode atuar para impedir que novos descontos indevidos ocorram, solicitando o bloqueio de futuras cobranças e garantindo a proteção contínua do benefício do aposentado.

5. Acompanhamento de prazos e procedimentos

O processo administrativo pode envolver prazos específicos para contestação e apresentação de documentos.

O advogado assegura que todas as etapas sejam cumpridas corretamente e dentro dos prazos estabelecidos, evitando a perda de direitos por questões processuais.

Como o advogado pode agir nesses casos de forma prática e rápida?

A primeira etapa é identificar rapidamente a existência dos descontos indevidos. O problema é que analisar manualmente os extratos e o HisCre pode consumir horas — e ainda assim deixar passar algum lançamento.

Depois, é preciso:

  • Organizar todos os lançamentos por nome, valor e período;
  • Calcular a devolução em dobro, com juros e correção;
  • Redigir uma petição fundamentada com provas claras.

Fazer tudo isso manualmente é arriscado e ineficiente.

E é aí que entra o uso da ferramenta certa.

A boa notícia é que o CJ oferece duas soluções específicas para esses casos: e elas podem ser um verdadeiro atalho no seu dia a dia de atendimento:

1. Ferramenta Gratuita de Diagnóstico de Descontos

Você não precisa esperar o cliente assinar contrato para começar a mostrar valor.

Com aferramenta gratuita de análise do HisCre do CJ, dá pra identificar de cara se há indícios de fraude no benefício, e isso muda o jogo logo no primeiro atendimento.

Funciona assim:

1.1. Você importa o HisCre do cliente

O documento pode ter centenas de lançamentos. Mas você não precisa ler linha por linha, nem ficar caçando rubricas suspeitas no olho.

A ferramenta lê tudo automaticamente e já separa o que interessa pra você.

1.2. A ferramenta faz a varredura completa

Com poucos cliques, você tem acesso a uma análise automática e rápida dos lançamentos feitos no benefício, com foco em:

  • Contribuições associativas suspeitas;
  • Mensalidades de sindicatos ou federações;
  • Códigos específicos de rubricas que costumam esconder descontos não autorizados (como 229, 267 e outros);
  • Padrões de valores que se repetem mês a mês — típico de fraude sistemática.

Ela compara os lançamentos do extrato com uma base atualizada de rubricas suspeitas, criada a partir de decisões judiciais, denúncias e análises de casos reais no CJ

2. Plataforma completa com cálculo da devolução e relatório pronto

Identificou o desconto? Ótimo.

Agora vem a parte que realmente transforma o seu atendimento em uma atuação jurídica de excelência: apurar com precisão o valor que o cliente tem direito a receber, e apresentar isso em um relatório impecável, pronto para petição.

E é exatamente isso que a plataforma completa do CJ faz por você.

2.1. Importe o HisCre completo, em segundos

O primeiro passo é subir o PDF do histórico de créditos no CJ. Depois dar um comando para a IA buscar os dados relacionados aos descontos suspeitos que você deseja calcular a restituição.

O Assistente Inteligente do CJ reconhece o documento e faz a extração das informações solicitadas por:

  • Data do desconto;
  • Valor nominal; e
  • Descrição do débito;

Assim você otimiza o seu tempo, pois o CJ faz o cálculo de atualizações pra você, com alta precisão.

2.2. O CJ calcula automaticamente a devolução com base na lei

Para cada desconto identificado, o CJ:

  • Aplica a devolução em dobro conforme o artigo 42 do CDC;
  • Corrige monetariamente cada valor, respeitando os índices de correção cabíveis (INPC, IPCA etc.);
  • Calcula os juros legais, considerando o período entre o desconto e a data atual;
  • Exibe a soma total do prejuízo atualizado que o cliente pode cobrar na ação.

Tudo isso é feito com base no entendimento jurisprudencial atual e nas práticas dos tribunais — o que dá muito mais segurança jurídica para sua atuação.

2.3. Você gera um relatório completo, pronto para peticionar

Com todos os cálculos prontos, o CJ monta um relatório detalhado com:

  • Quadro resumo dos valores por rubrica e por mês;
  • Explicação do fundamento jurídico aplicado no cálculo; e
  • Histórico detalhado dos descontos com data, valor original, valor corrigido, juros e total da devolução devida.

Um visual limpo, fácil de entender, ótimo para anexar à petição inicial.

Esse relatório mostra exatamente o que o juiz precisa ver: prova objetiva da fraude e valor preciso do dano causado.

E ainda tem mais: se o cliente teve múltiplos descontos ao longo dos anos, o CJ já consolida tudo e mostra o impacto total, inclusive separando por entidade, caso haja mais de uma.

Resultado: você ganha tempo, segurança e autoridade

Com o cálculo completo feito no CJ, você:

  • não corre o risco de errar contas manuais ou deixar de aplicar juros e correção;
  • mostra pro cliente um documento claro, profissional e confiável;
  • se antecipa à contestação da parte ré, entregando desde o início uma prova técnica robusta;
  • ganha credibilidade com o juiz, mostrando que sabe o que está fazendo.

Em poucos minutos, você pode transformar um extrato bagunçado em uma petição pronta para ganhar.

Conclusão

Tem alguém sendo enganado — e você pode ser a solução.

Agora você já sabe: essa fraude não é pequena, não é pontual e muito menos rara.

São milhões de brasileiros, especialmente aposentados e pensionistas, vendo o pouco que recebem ser corroído por descontos que nunca autorizaram.

E enquanto o sistema falha em proteger essas pessoas, existe uma força capaz de mudar o jogo: você.

Você que entende do direito.

Você que sabe o impacto que R$ 30 por mês pode fazer no orçamento de quem vive com um salário mínimo.

Você que pode transformar um extrato cheio de siglas em justiça de verdade.

E o melhor: você não precisa fazer isso no escuro.

Com o CJ, você tem a ferramenta certa para atuar com velocidade, segurança e autoridade.

Você economiza tempo, evita erros e ainda apresenta pro cliente uma resposta clara, objetiva e confiável, o tipo de atendimento que fideliza e gera indicação.

A oportunidade está aqui.

A tese é sólida.

As vítimas são muitas.

E você já está na frente de quem ainda nem começou a olhar pra isso.

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E se quiser trocar ideia, compartilhar experiência ou tirar dúvidas: a caixa de comentários é toda sua.

Vamos juntos nessa missão de devolver dignidade para quem mais precisa — e fazer sua advocacia crescer com propósito.

Nos vemos no próximo post!

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