A calculadora de atualização monetária, ou correção monetária, corrige um valor em uma determinada data até chegar ao mês final.
Índice de Correção | Valor a corrigir |
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Mês de Início | Mês Final |
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Fator de Correção | Valor Corrigido |
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{{ formatIndex(monetaryCorrectionIndexValue) }} | R$ {{ formatPrice(result) }} |
{{ resultPhrase }}
Com várias opções de juros, índices, parcelas e outras opções completas para escritórios profissionais.
Se quiser saber tudo sobre atualização de débitos judiciais, veja este artigo prático:
Saiba tudo sobre Atualização de Débitos JudiciaisA partir de hoje, atualizar os valores de processos que se arrastam por anos não vai mais ser um desafio nem tomar o seu tempo e da sua equipe.
Isso porque com a calculadora de correção monetária você consegue atualizar os débitos das causas num piscar de olhos!
Os cálculos manuais e as longas tabelas de índices pra consulta vão ficar lá no passado, e a produtividade do seu escritório vai decolar! ✈️
Pra completar, hoje você vai ver tudo sobre a correção monetária e os juros, além de várias informações valiosas e dicas práticas que vão te deixar craque no assunto.
Um baita diferencial pra sua advocacia, não é mesmo?
Dá só uma espiada no que você vai descobrir aqui:
Pode crer, com este post seus cálculos vão ficar muito mais rápidos e precisos. ✅
Depois é só colocar tudo em prática pra ver a sua advocacia render muito mais! 🤑
Então bora lá? Vem comigo!
A correção monetária é a atualização de um valor. Ela leva em conta o tempo que passou entre uma data e outra, pra manter o poder de compra.
Pensa nisso: receber R$ 1.000,00 em 2010 não é a mesma coisa que receber os mesmos R$ 1.000,00 hoje. A impressão é que antes valia mais, né?
É aí que entra a correção monetária, pra atualizar esse valor pros dias atuais.
Nas ações judiciais, isso é fundamental, já que os cálculos existem em quase todos os casos.
Afinal, os processos costumam demorar anos e, quando chega a fase de execução, os valores precisam ser atualizados.
Por falar nisso, chegou a hora de entender quais são os principais índices de inflação do país, chega mais…
A atualização dos valores pela correção monetária pode usar vários índices. Cada um tem uma particularidade e serve pra medir melhor um aspecto.
Como aqui no CJ a gente gosta de facilitar as coisas, você tem acesso grátis a diversas tabelas de índices judiciais e econômicos, com gráficos e buscas rápidas.
Você consulta índices em uma determinada data, pode copiar os dados pra uma planilha em segundos e ainda ver a variação acumulada nos últimos 12 meses.
Com isso, você ganha muito tempo nos seus cálculos judiciais!
Olha só alguns dos índices que mais aparecem no dia a dia:
O IPCA é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, também chamado de índice da inflação.
Esse apelido existe porque ele é considerado como a taxa oficial que mede e analisa o aumento dos preços todos os meses.
Ou seja, o IPCA é o índice oficial que mede a inflação.
O INPC é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor.
Ele é quase um irmão do IPCA, mas tem diferenças!
Olha só, o IPCA é voltado pra uma parte maior da população, com renda entre 1 e 40 salários mínimos por mês. Por esse motivo, ele tem o “Amplo” lá no final do nome.
Já o INPC é restrito a famílias com renda menor, entre 1 e 5 salários mínimos.
Esse índice costuma ser mais variável, porque o grupo que ele tem como base sofre mais com as mudanças dos preços, em especial os aumentos.
A diferença entre o INPC e o IPCA não é grande, mas existe! Então, saber a diferença entre os dois é muito importante pra evitar erros na hora dos cálculos. 😉
O IGP-M é o Índice Geral de Preços do Mercado.
Ele é definido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) junto com o IBRE (Instituto Brasileiro de Economia).
Esse índice é um pouco mais completo do que o IPCA, por exemplo, porque vê a economia como um todo e não só os preços pro consumidor.
Inclusive, é por esse motivo que o IGP-M é muito usado no mercado de imóveis. Ele é aplicado na hora dos reajustes em contratos de aluguel.
Bom, agora que você já dominou os índices de inflação, bora falar mais sobre a correção monetária!
A resposta pra essa pergunta pode variar bastante!
Acontece que não existe um índice correto pra toda correção monetária. Vários índices podem ser aplicados, de acordo com as características de cada caso.
A boa notícia é que o índice já costuma vir especificado nas sentenças ou acórdãos dos processos.
Além disso, a jurisprudência também é uma boa fonte de pesquisa quando você ficar em dúvida.
E, como você já descobriu ali em cima, alguns índices são mais comuns do que outros!
Por exemplo, o IPCA é muito usado, por conta da inflação. Já os contratos de aluguel usam bastante o IGP-M.
Ainda tem a TR (Taxa Referencial) e a SELIC, bem comuns nas causas previdenciárias.
Agora você já sabe, sempre que for fazer a correção monetária, fique de olho em qual índice é mais correto na situação! 👀
Depois de descobrir o índice, é hora de calcular…
Mas nada de fazer os cálculos na mão, a calculadora do CJ simplifica as coisas pra você.
Vem comigo descobrir o porquê!
Os motivos pra você usar uma calculadora de correção monetária são vários!
Só pra começar, como existem muitos índices que podem ser aplicados na prática, fazer o cálculo na mão não é uma boa ideia…
Além de demorar muito, o resultado não é confiável. Aí, seus atendimentos e análises podem ficar travados. 🫤
Já com a calculadora de correção monetária do CJ, você consegue resultados mais precisos, o que aumenta a produtividade do seu escritório. 😁
Sem falar que você vai dizer adeus aos gastos com contador!
Pode crer, sua vida vai ficar muito mais fácil.
Além do mais, usar a calculadora é muito simples, porque ela é bem intuitiva.
E pra colocar a cereja no bolo, ela é grátis e não tem limite de uso!
Ah, e os resultados saem na hora, com os dados que você quer!
Dá só uma olhada como é tranquilo calcular a correção monetária:
1. Primeiro, você escolhe o “Índice de Correção”
2. Depois, no campo “Valor a corrigir”, informe qual é o valor pra atualizar
3. Em seguida, no campo “Mês de Início”, coloque a data do começo da correção monetária
4. No campo “Mês Final”, digite a data final da correção monetária
5. Pra terminar, é só clicar em “Calcular correção monetária”
Prontinho! A calculadora vai te mostrar o resultado com o fator de correção e o valor corrigido!
Fica desse jeitinho aqui:
Viu só? Essa calculadora vai ser um gol de placa pro seu escritório e deixar o pessoal de boca aberta! 😮
Nas execuções e cumprimentos de sentença, ter uma calculadora dessas que entrega os resultados na hora faz toda diferença.
Se você é daqueles que gostam de entender a fórmula do cálculo, vai adorar o próximo tópico! Senão pode pular pro outro. 😉
Calcular a correção monetária não tem mistério!
A fórmula é essa aqui:
Valor principal x índice de correção monetária = Valor principal corrigido
Ou seja, primeiro você vai descobrir o índice de correção monetária e calcular a atualização.
É só seguir esses 2 passos:
1. Pra saber o índice de correção, basta multiplicar o índice do termo inicial pelo índice do termo final
2. Aí você multiplica o valor principal por esse índice
Pronto, você chega ao valor principal corrigido!
Olha só como é simples nesse exemplo:
O Sr. José ganhou um processo no valor de R$ 6.000,00, que deve ser corrigido pelo INPC de outubro de 2021 até dezembro de 2022.
O índice de correção entre o termo inicial e o final é de 1,081043.
Então, o cálculo pra atualizar vai ser:
R$ 6.000,00 x 1,081043 = R$ 6.486,26 (valor principal corrigido)
No final das contas, o Sr. José vai ter R$ 6.486,26 pra receber em valores atualizados.
Tranquilo, né?
Mas pra ficar ainda mais fácil, você pode contar com a calculadora do CJ!
Ela vai fazer uma super diferença na prática e deixar seu dia muito mais produtivo.
Agora, vem ver quais são os principais pontos que você precisa dominar sobre correção monetária…
Bom, não existe só uma taxa de juros pra correção monetária, então vai depender muito do caso.
Algumas taxas são usadas com mais frequência nos processos judiciais, como 1% ao mês, 2% ao mês, juros da poupança ou a SELIC. Mas não tem uma regra!
Os juros são fixados no caso concreto, de acordo com o que diz o judiciário ou o contrato, por exemplo.
Na prática, isso vai ser muito importante no dia a dia, porque é bem comum uma dívida ser cobrada algum tempo depois dos fatos.
Os processos judiciais são outra situação em que essa atualização quase sempre é necessária.
Pra atualizar uma dívida com juros e correção monetária, é só seguir 2 passos bem simples:
1. Primeiro você calcula a correção monetária, como viu antes. É importante ver as datas certinho e aplicar o índice correto, depois fazer aquela fórmula e chegar no resultado.
2. Aí, é só aplicar os juros de mora já sobre o valor atualizado. Os juros também têm um termo inicial e um termo final.
Fácil, né?
Ah! Não esquece que se a dívida for um débito judicial, vai precisar também incluir no cálculo os honorários, as despesas do processo e a multa (se tiver).
Agora, que tal mergulhar um pouquinho nas três situações mais comuns em que você vai ter que calcular juros e correção monetária?
Segue o baile!
Nas causas do INSS, o cálculo dos juros e correção monetária vai sempre depender dos índices usados.
Hoje, é usada a SELIC, segundo a Emenda Constitucional nº 113/2021.
Antes disso, outros índices eram aplicados, como a Taxa Referencial (TR), o INPC e o IPCA-E.
O INPC e o IPCA-E costumam ser melhores pros segurados, mas desde 09/12/2021, é a SELIC que deve ser usada.
As ações previdenciárias são grandes exemplos da importância de fazer a atualização monetária e aplicar os juros.
O motivo? Essas causas contra o INSS estão entre as que mais demoram e, até chegar no final do processo, os valores originais já não correspondem mais à realidade.
Na prática, outra situação que depende muito dos cálculos de atualização é a pensão alimentícia.
Afinal, se existe a ação judicial, é porque aconteceu um atraso, né?
Por esse motivo, a recomposição é necessária pra manter o valor do dinheiro que deveria ter sido pago e não foi.
O cálculo segue o mesmo passo a passo:
1. Pega o valor inicial
2. Define as datas do termo inicial e final
3. Aplica o índice de correção no caso concreto e
4. Aplica os juros
Os índices de correção monetária e os juros usados também variam na pensão alimentícia, a depender do caso e da época.
O IGP-M foi usado durante um tempo, mas hoje o mais comum é o INPC.
Ações que envolvem horas extras, diferenças salariais e verbas trabalhistas também costumam demorar pra serem julgadas.
Então, tem que calcular a atualização dos débitos quase sempre.
Mas não tem motivo pra se preocupar: nos processos trabalhistas, o jeito de calcular os juros e a correção monetária não é muito diferente.
A Justiça do Trabalho tem algumas tabelas próprias pra fazer a correção monetária, com os índices de cada mês.
Os mais comuns nos processos trabalhistas são:
Depois de atualizar o valor com a correção, é só calcular os juros e outras despesas judiciais.
Ah! Existe até entendimento do TST de que o advogado deve aplicar os juros e a correção monetária no cálculo mesmo se a sentença não prever isso.
Por exemplo, imagine que a Justiça do Trabalho reconheceu horas extras do Victor no ano de 2019.
O cálculo dos valores dessas horas extras leva em conta o salário da época, mas não quer dizer que é isso que ele vai receber.
Esse valor vai ser atualizado, e os juros vão ser aplicados. Assim, vai acontecer a recomposição pra chegar nos valores finais.
Agora, imagine que o processo do Víctor acabou com a empresa condenada a pagar R$ 3.000,00 corrigidos pelo IPCA de novembro de 2019 até janeiro de 2023.
Esses R$ 3.000,00 devem ser multiplicados pelo fator de correção 1,237145, chegando ao valor atualizado de R$ 3.711,43.
A calculadora de atualização monetária do CJ ajuda você em cálculos desse tipo.
Na prática, olha o resultado desse exemplo:
Muito bom, né? Bem melhor do que calcular tudo na mão, além de ser bem mais rápido e seguro.
A correção monetária está presente na rotina de todo escritório de advocacia!
Só que alguns advogados acham muito complicado e preferem passar os cálculos pra um contador ou perito fazer, o que vira um gasto a mais pro cliente.
Mas você, que chegou até aqui, já dominou o assunto e agora consegue chegar nos resultados com o pé nas costas!
Isso porque você descobriu que ao usar a calculadora de correção monetária do CJ, seu dia vai ficar muito mais eficiente!
Acha que já está ótimo? Pois vai descobrir o melhor agora!
Além de tudo isso, o CJ ainda tem um software de cálculos de débitos judiciais. Com ele, você garante resultados completos, detalhados e na hora!
Se ainda não usa o CJ, experimente agora e vem ver a diferença que ele vai fazer na sua advocacia!
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