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P.s: Quer conhecer detalhes sobre o tema? Veja tudo sobre a Ação Revisional Bancária.
Saiba tudo sobre sistemas de amortização e recálculoQuem advoga com ações bancárias como revisão de financiamento, sabe que um dos maiores desafios é o cálculo!
Calcular e comparar as parcelas, os juros e o total financiado em cada método de amortização não é mole….
Mas, com a calculadora de amortização, você não precisa mais se preocupar com isso. Afinal, os resultados aparecem em segundos!
E pra você conseguir aproveitar ao máximo essa ferramenta, aqui também estão os maiores segredos sobre os financiamentos Price, SAC e SACRE.
Dá uma olhada em tudo que você vai descobrir:
E, o melhor: sem aquele vocabulário financeiro difícil e com direito a vários exemplos práticos, pra você sair daqui com tudo que precisa pra analisar qualquer revisão de contrato bancário!
Financiamentos que seguem o método Price (também conhecido como Sistema de Parcelas Fixas ou Sistema Francês) têm parcelas mensais fixas do começo ao fim.
Isso quer dizer que a pessoa vai pagar o mesmo valor de parcela durante todo o período de contrato.
Mas o detalhe do Price é que, apesar do cálculo dos juros ser feito com base em todo o valor financiado, a maneira como esses juros são pagos ao longo do contrato funciona de forma diferente.
Acontece que as primeiras parcelas priorizam o pagamento dos juros e as seguintes a amortização da dívida.
Por isso, a amortização é crescente. Ou seja, no começo é descontado um percentual menor da amortização (porque a maior parte da parcela é para pagar o juros) e, com o tempo, esse valor vai aumentando.
O problema é que, assim, o saldo devedor sofre uma redução mais lenta (se comparado aos outros métodos de amortização), o que também faz com que a pessoa tenha que pagar juros maiores.
Se você analisar a tabela Price, vai ver que a principal característica é que os valores da coluna parcela são todos iguais.
Já os da coluna amortização são variáveis e crescentes (aumentam com o tempo).
Além disso, os valores da coluna juros são decrescentes, ou seja, ficam menores a cada nova parcela. Mas, em um ritmo ainda menor que os da tabela SAC, por exemplo.
O método Price é o mais usado pelos bancos, sendo muito comum em contratos de financiamento de bens de consumo (como automóveis) e de produção.
Mas, ainda existem imóveis que também são financiados seguindo a tabela Price de amortização, como é o caso de alguns contratos de financiamentos imobiliários da Caixa Econômica Federal.
Os consumidores menos atentos costumam preferir esse método, por conta das parcelas serem fixas e a pessoa saber exatamente quanto tem que pagar todo mês até o fim do contrato.
O problema é que essa facilidade muitas vezes acaba “mascarando” os juros, que não são nem um pouco vantajosos para quem contrata o financiamento!
Em geral, a parcela do financiamento inclui os seguintes valores:
Pra descobrir a mensalidade do seguro e a taxa de administração, é só olhar os valores no contrato de financiamento do cliente. Não tem erro, é bem fácil de encontrar!
Já pra saber como calcular a parcela com amortização e os juros, é só aplicar essa fórmula aqui:
valor da parcela: valor atual do débito x taxa de juros/ ( 1 - (1 + taxa_juros)^(-num_parcelas))
Achou confuso? Garanto que com esse exemplo vai ficar mais fácil de entender!
Imagine que você fez um financiamento de R$30.000,00, por 24 meses e com uma taxa de juros de 2% ao mês.
Aplicando a fórmula, fica assim:
Como no financiamento Price as parcelas são fixas, R$1.586,04 seria o valor que você teria que pagar durante todos os 24 meses do financiamento.
Na realidade, esse é o valor aproximado da parcela, sendo que o valor exato seria R$1.586,13.
Mas, para chegar a esse resultado, seria preciso considerar todas as casas decimais ao longo da conta, sendo quase impossível calcular tudo isso “na mão”.
Então, a melhor alternativa é mesmo usar a calculadora de amortização ou até a calculadora de financiamento e empréstimos, que permite encontrar o valor da prestação a partir dos juros e vice-versa!
O segundo método de amortização é o SAC (sigla pra Sistema de Amortização Constante)!
Os financiamentos que seguem o SAC (também conhecido como Método Hamburguês) têm parcelas mensais variáveis e decrescentes durante todo o período do contrato.
Ou seja, a pessoa paga parcelas mais altas no começo e, com o tempo, o valor vai diminuindo.
Por outro lado, a amortização é constante, de modo que, todo mês, o mesmo valor fixo da dívida é deduzido. Ao contrário do Price, que prioriza o pagamento dos juros.
Percebeu que, enquanto no Price as parcelas são iguais do início ao fim, no SAC é a amortização que fica igual?
Por isso, o saldo devedor sofre uma redução mais rápida e os juros também diminuem ao longo do período do contrato!
A principal característica da tabela SAC é que os valores da coluna amortização são todos iguais e os da coluna parcela são variáveis e decrescentes.
Além disso, os valores da coluna juros também são decrescentes, ou seja, ficam menores a cada nova parcela.
Hoje em dia, o método SAC costuma ser usado em financiamentos de imóveis, como é o caso da maioria dos contratos de financiamentos imobiliários da Caixa Econômica Federal.
Então, se algum cliente perguntar como é feito o cálculo de amortização da Caixa, pode responder que, provavelmente, é pelo método SAC.
Apesar das primeiras parcelas serem mais altas e variáveis (a pessoa não consegue se planejar com um valor fixo que vai pagar todo mês), o ponto positivo do SAC é que os juros diminuem com o tempo.
É por isso que, na prática, um financiamento SAC costuma ser 10% mais barato que um financiamento Price.
Calcular o financiamento SAC é bem mais fácil que o Price!
Basta seguir essas 3 etapas:
Usando o mesmo exemplo anterior (um financiamento de R$30.000,00, por 24 meses e com uma taxa de juros de 2% ao mês), o cálculo fica assim:
Pra descobrir a amortização, é só dividir o saldo devedor atual pela quantidade de meses que faltam pagar:
R$30.000,00 24 meses = R$1.250,00 por mês
Já pra saber os juros, basta multiplicar o saldo devedor atual pela taxa do financiamento:
R$30.000,00 x 0,02 = R$600,00 por mês
Somando a amortização e o juros, você encontra o valor da parcela do financiamento.
Nesse exemplo, o valor da primeira parcela inclui os R$1.250,00 (amortização) + R$600,00 (juros), o que dá R$1.850,00.
Mas, como no financiamento SAC as parcelas são variáveis e decrescentes, nos próximos meses os valores vão ser diferentes e também menores.
E não esquece de levar em conta a mensalidade do seguro e as taxas de administração do banco, ok? Assim como no Price, elas também incidem aqui!
Bem tranquilo esse cálculo, né?
Então chegou a hora de conhecer o terceiro e último método: o SACRE!
O SACRE (sigla para Sistema de Amortização Crescente) é uma mistura entre o SAC e o Price, trazendo um pouco das características de cada um.
Assim como o SAC, financiamentos SACRE têm parcelas mensais variáveis e decrescentes durante todo o período do contrato.
Ou seja, você paga parcelas mais altas no começo e, com o tempo, o valor vai diminuindo.
Mas, a amortização é crescente, como acontece no Price.
Isso quer dizer que, no começo, é descontado um percentual menor da amortização (porque a maior parte da parcela vai para pagar o juros) e, com o tempo, esse valor vai aumentando.
Além disso, o diferencial do SACRE é que as parcelas e o saldo devedor são recalculados a cada 12 meses.
Funciona assim: da 1ª à 12ª prestação o valor das parcelas é fixo. Mas, ao final de cada 12 meses, o saldo devedor é recalculado e, por isso, o valor da parcela também diminui.
Assim, os juros são menores e o financiamento é pago de forma mais rápida do que nos outros métodos!
A principal característica da tabela SACRE é que os valores da coluna parcela são iguais durante cada “bloco” de 12 meses, enquanto que os da coluna amortização são variáveis e crescentes (aumentam com o tempo).
Por outro lado, os valores da coluna juros são decrescentes, ou seja, ficam menores a cada nova parcela.
Na prática, isso faz com que o valor da prestação caia muito até o final do contrato e que os juros não sejam um “meio termo” entre o SAC e o Price.
O método SACRE também costuma ser usado em contratos de financiamentos de imóveis.
Assim, se não conseguir escolher pelo método SAC, saiba que o SACRE é o segundo mais vantajoso!
Afinal, como o saldo devedor diminui de forma constante, conforme você paga as parcelas os juros também caem bastante.
Então, apesar de contar com parcelas iniciais mais altas, o SAC tem menos juros do que a Price.
Como o SACRE é uma “mistura” entre Price e SAC, seu cálculo envolve um pouco de cada um dos métodos que você viu até agora.
Funciona assim: a parte do cálculo e recálculo das parcelas segue o SAC, enquanto a metodologia pra manter as prestações mensais constantes a cada 12 meses segue o Price.
Basicamente, o cálculo do SACRE envolve 4 passos:
Recalcular os próximos “blocos” de 12 parcelas levando em conta essa fórmula:
valor da parcela: saldo devedor na última parcela/quantidade de meses que faltam + (saldo devedor na última parcela x juros)
Pra você ver como é simples, olha só como fica o cálculo usando aquele exemplo anterior (um financiamento de R$30.000,00, por 24 meses e com uma taxa de juros de 2% ao mês):
O 1º passo é descobrir a amortização, dividindo o saldo devedor atual pela quantidade de meses que faltam pagar:
R$30.000,00 24 meses = R$1.250,00 por mês
O 2º passo é calcular o juros, multiplicando o saldo devedor atual pela taxa do financiamento:
R$30.000,00 x 0,02 = R$600,00 por mês
Somando a amortização e o juros, você encontra o valor das parcelas do financiamento:
Nesse exemplo, o valor da primeira parcela inclui os R$1.250,00 (amortização) + R$600,00 (juros), o que dá R$1.850,00.
Chegando ao final de 12 meses, o saldo devedor é de R$13.234,89 e ainda faltam 12 parcelas pra pagar (já que o financiamento era de 24 meses).
Então, é a hora de recalcular o valor da parcela pro próximo “bloco” de 12 prestações, aplicando a fórmula:
Na realidade, assim como acontece no Price, esse é o valor aproximado da parcela, sendo que o valor exato seria R$1.367,61.
Só que é praticamente impossível calcular tudo isso “na mão”. Então, a melhor alternativa é mesmo usar as calculadoras de amortização e financiamento e empréstimos!
Lembrando que é preciso levar em conta a mensalidade do seguro e as taxas de administração do banco, ok? Elas também incidem aqui.
Pronto! Agora você já sabe tudo sobre os cálculos de amortização e vai conseguir analisar até mesmo aqueles contratos mais complexos que chegarem ao seu escritório.
E pra fechar com chave de ouro, a seguir você vai descobrir as respostas pras principais dúvidas dos advogados com relação à calculadora de amortização!
Em geral, os bancos exigem que o valor mínimo seja equivalente a 1 parcela mensal do contrato. Mas, em alguns casos esse valor pode mudar.
Então, vale a pena conferir o contrato ou entrar em contato com o banco e confirmar quais são as regras aplicadas pro financiamento do cliente (às vezes, pode ser até um valor menor que esse).
O primeiro passo pra saber como calcular a amortização de um empréstimo ou financiamento é descobrir:
Feito isso, é só colocar os valores na calculadora de amortização do CJ e encontrar os resultados!
Como você viu, as parcelas do financiamento não envolvem só o valor da amortização da dívida, como também os juros, a mensalidade do seguro e as taxas de administração do banco.
Então, pra descobrir o valor da amortização, basta descontar essas 3 coisas do valor total da parcela.
Por exemplo, se a parcela é de R$1.850,00 e nesse valor está incluso:
A amortização é de R$1.190,00 (R$1.850,00 - R$600,00 - R$40,00 - R$20,00).
Tudo o que você viu aqui vale pra todos os tipos de empréstimos que sigam o método Price, SAC ou SACRE.
Então, se o empréstimo do seu cliente se encaixa nessa situação (o que acontece em quase 100% dos casos), você já sabe como fazer os cálculos.
São raríssimos os empréstimos que envolvem outros tipos de tabelas de amortização, como MEJS/MAJS, por exemplo. Mas a calculadora de amortização também faz esse cálculo pra você!
Você acaba de descobrir os maiores segredos sobre os financiamentos Price, SAC e SACRE.
São informações que os advogados costumam demorar pra aprender e só conseguem dominar após anos de prática.
Mas você, que chegou até aqui, saiu na frente e já sabe tudo o que precisa pra calcular e comparar as parcelas, os juros e o total financiado em cada método de amortização de financiamento!
E ainda pode contar com a calculadora que o CJ disponibiliza gratuitamente e que apresenta os resultados em segundos pra você.
Melhor que isso, só um software completo de cálculos bancários, que deixa toda complexidade de lado e garante que os cálculos das ações revisionais bancárias sejam feitos num piscar de olhos!
Chegou a hora de dizer adeus ao excel e investir em uma ferramenta capaz de garantir a estrutura necessária pra fazer o seu escritório crescer rapidamente. Se ainda não usa o CJ, experimente agora!
Com essa calculadora é possível encontrar algumas irregularidades no contrato do cliente firmado com o banco.
Mas pra realizar o cálculo completo de Revisão de Contratos de Empréstimos e Financiamentos, com várias opções de amortização, juros,etc, não deixe de usar o software do CJ.
No programa, você compara cenários (contrato bancário x revisão), e ainda obtém um relatório que aponta com os pontos favoráveis ao cliente, o que é perfeito pra anexar na ação revisional.
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