Capa do Artigo Planejamento sucessório: quais são as vantagens e como fazer do Cálculo Jurídico para Advogados

Planejamento sucessório: quais são as vantagens e como fazer

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Não é novidade que o serviço de planejamento sucessório tem sido a “menina dos olhos” dos escritórios da área cível.

Afinal, esse serviço tem um valor alto, não depende do judiciário, pode ser feito online e cobrado na hora, sem precisar esperar anos para o fim do processo.

O interesse dos clientes só cresce, mas poucos escritórios estão de olho nessa oportunidade de aumentar o faturamento.

Para você não dormir no ponto, aqui vai um artigo completo sobre o assunto! 😎

Olha só tudo o que você vai ver aqui:

  • O que é o planejamento sucessório?
  • Quais são as suas vantagens?
  • Como fazer um bom planejamento sucessório?
  • E muito mais!

Com todas essas informações valiosas, só vai faltar um software completo de cálculos cíveis para realizar cálculos em minutos, como o Cálculo de Planejamento Sucessório:


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Vamos lá conferir tudo sobre esse tema!

O que é planejamento sucessório?

O planejamento sucessório é a estruturação e a preparação da sucessão de uma pessoa em relação aos seus bens.

Ou seja, ele é a definição, ainda em vida, de como vai ser todo o processo de transmissão do patrimônio depois da morte. 🤓

E isso é muito interessante!

Afinal, em vez de deixar tudo na mão dos herdeiros, a pessoa já se antecipa e deixa a partilha pronta.

Em um momento de luto, isso faz toda a diferença.

Quem já passou pela morte de um familiar sabe como é complicado ter que buscar documentos e iniciar o inventário no meio de toda a situação delicada.

Isso sem contar nas possíveis disputas pela herança, que podem acontecer e arrastam ainda mais todo o processo.

Uma das maiores vantagens do planejamento sucessório é garantir que a sucessão não passe por esses problemas.

A ideia é que ela seja mais rápida, menos burocrática e com menos gastos.

Só que tem um ponto bem importante: não existe receita de bolo na hora de fazer o planejamento.

Cada caso tem particularidades, que precisam de atenção.

E o escritório deve analisar e indicar a melhor opção para cada um dos clientes.

O bom é que existem vários pontos positivos no planejamento sucessório.

Vem comigo descobrir os principais!

Quais são as vantagens do planejamento sucessório?

São muitas as vantagens do planejamento sucessório, o que justifica o aumento da demanda pelo serviço nos últimos tempos.

Olha só quantas vantagens podemos citar:

  • Reduzir os custos na sucessão;
  • Agilizar a distribuição dos bens;
  • Evitar disputas familiares;
  • Garantir a segurança financeira das próximas gerações;
  • Promover a satisfação pessoal por meio de concessões;
  • Proteger interesses de sucessores mais vulneráveis;
  • Contar com apoio de um profissional qualificado;
  • Utilizar ferramentas jurídicas mais eficientes;
  • Assegurar que sua visão seja respeitada;
  • Afastar impactos negativos sobre a empresa.

Vamos conferir cada uma delas?

Reduzir os custos na sucessão

A abertura da sucessão para a transmissão dos bens costuma ser cara e, muitas vezes, as famílias passam por dificuldades na hora de arcar com esses custos.

Só o ITCMD (Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação) pode chegar a 8% do patrimônio partilhado.💸

Isso sem contar nos gastos com certidões de cartório, escrituras e com os honorários advocatícios.

Com o planejamento sucessório, dá para reduzir muito essas despesas, já que é possível:

  • Buscar alíquotas menores de ITCMD;
  • Reduzir a base de cálculo do tributo;
  • Evitar custas judiciais e multas;
  • Antecipar o pagamento do tributo;
  • Pagar honorários advocatícios antecipados e menores.

Isso tudo ajuda a diminuir bastante o gasto total da transmissão dos bens. 💰

Agilizar a distribuição dos bens

A segunda vantagem é que o planejamento sucessório acelera a distribuição do patrimônio da pessoa falecida.

Quando não existe o testamento para definir a destinação dos bens, o inventário é necessário.

E ele tem o prazo de 60 dias para ser aberto, o que, em teoria, é um tempo curto. 🗓️

Acontece que isso não significa que todos os bens vão ser distribuídos nesse período.

Isso porque, normalmente, demora muito mais para finalizar o inventário.

Depois, os herdeiros ainda precisam levar todo o patrimônio que receberam para registro no cartório de imóveis ou nos lugares adequados.

Então, o processo costuma demorar bastante sem o planejamento sucessório.

Ao planejar a sucessão, dá para distribuir os bens mais rápido, até mesmo com doações em vida (com usufruto).

Evitar disputas familiares

O momento do falecimento de um familiar por si só já é muito delicado e pode ficar ainda mais com a questão da divisão dos bens.

Nem sempre todos os herdeiros estão de acordo com a partilha, em especial, quando existem vários bens.

Um dos sucessores pode querer um imóvel que outro também deseja, um carro pode ser disputado, entre outras situações.

O planejamento sucessório evita isso, já que toda a partilha fica definida antes, sem espaço para discussões depois.

Como a própria pessoa dona do patrimônio vai definir para quem vão ficar os bens, não tem chance de problemas com essa divisão. 🤗

Garantir a segurança financeira das próximas gerações

Outra vantagem do planejamento sucessório é a possibilidade de analisar a parte financeira dos herdeiros com mais calma e projetar os cenários.

Assim, a pessoa que quer decidir sobre a divisão dos seus bens pode levar em conta:

  • A realidade atual da família;
  • As particularidades de cada um;
  • Possíveis situações futuras.

Com isso, ela pode definir a partilha para garantir a segurança financeira das próximas gerações.

Essa definição é muito interessante porque prevê possíveis problemas e já antecipa as soluções com a divisão.

Nem sempre todos os herdeiros têm a mesma situação e pode ser que algum deles tenha uma necessidade maior que outros.

Com o planejamento, dá para atender essas questões e as particularidades de cada um.

Promover a satisfação pessoal por meio de concessões

A questão da escolha também é muito importante na divisão dos bens.

Quando existe um testamento, a definição já está feita e isso não é um problema.

Só que essa é a exceção: o normal é ter que abrir o processo de inventário, que deixa para os herdeiros ou o Judiciário definir o que cada sucessor vai receber.

O planejamento sucessório resolve isso ao trazer para a pessoa, ainda em vida, a possibilidade de definir as concessões para cada herdeiro.

Isso passa um grande sentimento de satisfação pessoal, já que atende à vontade do proprietário dos bens na divisão depois do seu falecimento. 😉

Proteger interesses de sucessores mais vulneráveis

Os sucessores mais vulneráveis costumam sofrer mais na hora da divisão dos bens em inventário.

Eles nem sempre têm os recursos para pagar os gastos do processo ou a facilidade em contratar um escritório de advocacia.

Mas esses problemas são evitados com o planejamento sucessório.

Algumas formas de proteger os interesses dos sucessores mais vulneráveis são essas aqui:

  • Destinar uma parte maior do patrimônio;
  • Partilhar bens mais fáceis de vender;
  • Antecipar algumas concessões.

Ah! Vale a pena lembrar que, com o planejamento sucessório, a pessoa pode dividir o patrimônio como bem entender.

O detalhe fica por conta da legítima: metade de todos os bens devem ficar para os herdeiros necessários (cônjuge, filhos, pais, netos e avós). ⚖️

Contar com apoio de um profissional qualificado

O planejamento sucessório é um serviço que precisa de um profissional qualificado para ser bem executado.

Até parece uma exigência, mas é uma vantagem!

A advocacia dá um apoio enorme para a pessoa que planeja a sua sucessão, o que ajuda em muitas questões delicadas.

Observar a legítima é uma delas, não a única.

Olha só outras situações que ficam muito menos problemáticas com o suporte jurídico:

  • Analisar a situação dos bens;
  • Definir qual a melhor forma de partilha;
  • Resolver pendências jurídicas;
  • Tirar dúvidas sobre as possibilidades.

Isso tudo é possível pelo fato da advocacia dominar as soluções jurídicas da melhor forma. 😁

Utilizar ferramentas jurídicas mais eficientes

O uso de ferramentas jurídicas mais eficientes é bem importante em situações como essas.

É comum encontrar quem acredita que só dá para passar os bens para os herdeiros depois do falecimento.

Mas isso não é verdade!

A transmissão causa mortis (em razão da morte) é só uma das possibilidades.

Outras ferramentas jurídicas interessantes são essas aqui:

  • Doação em vida;
  • Usufruto dos bens doados;
  • Holding familiar;
  • Venda de alguns bens e divisão do dinheiro.

A advocacia ajuda em todas essas questões. ✅

Assegurar que a visão do proprietário dos bens seja respeitada

O planejamento sucessório garante que a visão do proprietário dos bens seja respeitada na partilha.

Isso parece simples, só que não acontece com frequência na hora do inventário.

Sem uma determinação antes do falecimento, a escolha sobre a divisão dos bens fica para os herdeiros.

E aí, nem sempre a vontade da pessoa falecida é respeitada, por diversos motivos.

Pode ser por conta de um problema financeiro, necessidade ou desejo dos sucessores.

Com o planejamento sucessório, isso não é um problema.

Afinal, todos os bens já são divididos conforme a vontade do proprietário em vida, destinados conforme o seu desejo.

Afastar impactos negativos sobre a empresa

Se existe uma empresa no patrimônio, o planejamento sucessório é fundamental para evitar impactos negativos na firma.

Acontece que, quando o falecimento acontece sem a definição da sucessão, a administração fica em um limbo.

Não há determinação de quem vai assumir a empresa e isso prejudica demais todos os envolvidos.

As decisões estratégicas e a própria condução da firma sofrem com essa falta de definição.

Agora, com o planejamento sucessório, isso tudo é determinado com antecedência.

Então, quando a pessoa falece, toda a estrutura da empresa é mantida conforme a vontade expressa em vida.

Um grande diferencial para o dono do patrimônio e seus familiares.

Se as vantagens ainda não convenceram seu cliente, aqui vão mais alguns argumentos a favor do Planejamento Sucessório! 👇

Por que fazer Planejamento Sucessório?

Se seu cliente ainda não se convenceu de que o planejamento sucessório pode ser um bom negócio, é hora de falar sobre esses pontos aqui:

  • Economia tributária;
  • Evitar o inventário;
  • Distribuir os bens de acordo com a vontade do proprietário.

Vamos entender melhor cada um deles.

Economia tributária

Você sabia que, quando uma pessoa morre, são cobrados impostos para passar os bens aos seus herdeiros?

Pois é!

Na sucessão, incide o Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) com uma alíquota de até 8% sobre o valor venal do patrimônio.

E se você ainda não sabe, com a Reforma Tributária, o ITCMD é um dos tributos que deve ter a sua alíquota aumentada, em especial para quem tem um patrimônio maior.

Isso gera um custo altíssimo aos herdeiros, que só vão receber a herança depois de recolher esse tributo.

Muitas vezes, toda a herança é composta por bens imóveis, e os herdeiros não têm condições de pagar o ITCMD.

Isso faz com que tenham que vender algum ou até alguns dos bens por um valor muito menor para conseguir pagar os tributos.

Além disso, a abertura do inventário tem um prazo máximo de 2 meses, sob pena de multa caso seja descumprido.

Tudo isso somado aos honorários advocatícios faz com que existam casos em que aproximadamente 75% de toda a herança vá embora por conta dessas despesas. 😨

Já pensou trabalhar a vida inteira e ver o patrimônio que você deixou para os seus herdeiros escorrer pelo ralo?

É por isso que o planejamento sucessório é tão importante.

Com ele, é possível:

  • reduzir as alíquotas de ITCMD;
  • reduzir a base de cálculo do tributo;
  • evitar custas judiciais e multas;
  • antecipar o tributo;
  • pagar muito menos honorários.

Viu só que baita vantagem? E os benefícios do planejamento sucessório não param por aí! 👇

Evitar o inventário

Quem já passou por um processo de inventário sabe a dor de cabeça e sofrimento que ele causa. 😓

Primeiro porque ele tem um prazo curtíssimo para ser aberto após a morte do autor da herança.

Sem falar no sentimento de culpa que surge nos parentes por estarem pensando no patrimônio da pessoa que acabou de falecer ainda em um momento de luto.

Os familiares precisam correr atrás de um advogado, ir inúmeras vezes ao cartório para pegar todos os documentos necessários, entrar em um acordo entre os herdeiros e por aí vai.

São pequenas coisas muito estressantes e desgastantes para se passar em um momento tão delicado.

E o pior de tudo é durante a partilha de bens…

Quantas famílias não acabam brigando pela herança e param de se falar?

É triste, mas isso é algo muito comum de acontecer.

Além de tudo isso, ainda tem a demora do Judiciário, que pode ser de anos ou até décadas!

A boa notícia é que, com um bom planejamento sucessório, dá para evitar toda essa dor de cabeça!

Afinal, ele oferece alternativas ao inventário, como a doação com reserva de usufruto ou a constituição de uma Holding Familiar.

Mas se seu cliente ainda não se convenceu sobre o planejamento sucessório, tem um terceiro motivo que vai fazer a cabeça dele!

Distribuição do patrimônio conforme a vontade do proprietário

Imagine só: você passa a vida inteira construindo seu patrimônio.

O mínimo que se espera é poder escolher quem vai ficar com ele quando você morrer, certo?

Acontece que, sem um planejamento sucessório, não é isso o que acontece.

Se não houver uma disposição expressa do falecido ainda em vida, os bens vão ser distribuídos seguindo a ordem legal de uma divisão de herança.

Com um planejamento sucessório, você pode escolher quem fica com o que, com quanto fica cada um e por aí vai.

É a única maneira de garantir que os bens sejam divididos da forma como o autor da herança escolher.

Mas aqui tem um ponto bem importante: a legítima.

Independente do desejo do dono do patrimônio, a divisão da herança deve sempre respeitar a legítima e garantir pelo menos metade do patrimônio aos herdeiros necessários.

Então, para evitar eventuais nulidades testamentárias ou donatárias, é super importante contar com um bom advogado que conheça bem o Direito de Família.

Com todas essas vantagens, deu para entender por que o planejamento sucessório é um ótimo serviço a se prestar, né?

Então bora entender como deve ser feito o planejamento!

Como fazer um bom planejamento sucessório?

O planejamento sucessório é um serviço super interessante para a advocacia e para os clientes.

Só que, para ser bem executado, o primeiro passo é estudar muito! 🤓

Para dominar os detalhes e as particularidades, é preciso atenção em questões jurídicas como essas aqui:

  • Direito de Família (em especial a parte de sucessões);
  • Direito Tributário;
  • Processo Civil;
  • Direito Empresarial.

Até questões básicas de contabilidade são relevantes para calcular as possibilidades.

Mas todo esse estudo tem retorno!

Poucos escritórios de advocacia oferecem o serviço por conta da complexidade e da necessidade de estudos aprofundados.

Com isso, você tem muitas possibilidades de garantir bons honorários ao explorar essa demanda do mercado.

Para começar a se especializar no assunto, dá uma olhada nas etapas para fazer um bom planejamento sucessório (além dos estudos):

  • Coleta de informações;
  • Análise de viabilidade;
  • Conclusão do planejamento.

Vem descobrir os detalhes de cada uma delas!

1. Coleta de informações

A primeira parte do planejamento sucessório é coletar informações do seu cliente, e ela começa logo no primeiro contato.

Na consulta, é interessante já conversar com calma com a pessoa, para coletar os dados fundamentais sobre esses temas:

  • Família;
  • Patrimônio;
  • Objetivos;
  • Desejos.

Algumas perguntas não podem faltar nesse atendimento e você já deve conduzir a consulta para descobrir questões, como:

  • Se o cliente é casado;
  • Qual o regime do casamento;
  • Se tem filhos;
  • Se tem pais vivos;
  • Quais são e qual o valor de cada um dos bens que compõem seu patrimônio;
  • Qual a vontade dele com o planejamento sucessório.

Ah! Vale a pena destacar que alguns desses assuntos podem ser muito delicados, a depender da situação.

Por esse motivo, é fundamental passar segurança e explicar as questões da proteção de dados (sigilo e confidencialidade). 🤗

Parece até simples entrevistar o cliente e conseguir todas as informações.

Só que, na prática, pode ser bem mais complicado.

E como essa etapa de coleta de dados é a mais importante do planejamento, tem que ter todo um cuidado adicional.

Isso porque, se faltar alguma informação depois ou algo estiver errado, toda a sequência fica em risco.

O motivo: a segunda etapa precisa desses dados para definir questões muito relevantes.

2. Análise de viabilidade

A segunda etapa do planejamento sucessório é analisar todas as informações do cliente para verificar qual é a viabilidade da partilha que ele quer fazer.

É nesse momento que o estudo e os dados do atendimento são valiosos.

Afinal, é aqui que você precisa definir quais soluções podem ser usadas para alcançar os objetivos do seu cliente.

Por exemplo, se a pessoa quer evitar o inventário para proteger a família do desgaste do processo, é possível:

  • Determinar a doação em vida com usufruto dos bens; ou
  • Constituir uma holding familiar com todo o patrimônio.

Já se a intenção da pessoa é destinar uma parte do patrimônio a um sucessor específico, o testamento pode ser suficiente.

Em geral, o maior objetivo dos clientes é economizar tempo, dinheiro e proteger os seus bens.

É por isso que é fundamental comparar os custos envolvidos e analisar qual é o melhor caminho para cada caso.

Para isso, você pode usar o cálculo de planejamento sucessório do CJ, que faz a comparação completa em poucos minutos. 😍

É só preencher os dados do seu cliente no programa e adicionar os bens.

Aí, o sistema já calcula e compara o custo da sucessão nas 4 principais modalidades de sucessão.

E ainda tem um relatório completo que indica a opção mais barata para o cliente.

Aliás, esse é um ponto interessante para a última etapa do planejamento.

Dá uma olhada!

3. Conclusão do planejamento sucessório

O último passo do planejamento sucessório é a apresentação do serviço para o cliente, para colocar em prática a opção escolhida.

As principais possibilidades são essas aqui:

  • Doação simples em vida;
  • Doação com usufruto dos bens;
  • Holding familiar;
  • Testamento.

É bom saber que nem sempre o seu cliente vai escolher a solução indicada para a situação dele.

O direito de escolha é da pessoa e nem sempre a opção que o advogado apontar vai ser a definida.

Nesse caso, o suporte jurídico é destinado a:

  • Mostrar as vantagens de cada caminho;
  • Apontar as desvantagens de cada opção;
  • Tirar dúvidas;
  • Dar apoio para pôr em prática a possibilidade escolhida.

Assim que o cliente tomar a decisão, o escritório já pode começar a preparar a sucessão da maneira que ele escolher.

Por exemplo, se a holding familiar for a escolhida, você deve:

  • Organizar a documentação;
  • Constituir a empresa;
  • Definir as funções e detalhes;
  • Tomar as atitudes para efetivar o sistema.

Assim, o planejamento está pronto e a sucessão, quando acontecer, não deve encontrar problemas. 😎

É isso que o cliente procura e o seu serviço jurídico pode proporcionar!

Como ter sucesso com Planejamento Sucessório?

Você já entendeu que o planejamento é um dos serviços com maior potencial de alavancar a sua advocacia, não é?

Mas tem alguns pontos que vão acelerar e aumentar o seu retorno com esse serviço, como:

  • Investir no marketing digital;
  • Foco em nichos de mercado;
  • Cobrança por serviço;
  • Cálculos automatizados.

Vem mergulhar em cada um deles!

Investir no marketing digital

Uma das maiores vantagens do planejamento sucessório é que dá para oferecer esse serviço de forma 100% digital.

Isso significa que os seus possíveis clientes estão espalhados por todo o Brasil.

O jeito mais fácil e barato de atingir todas essas pessoas é através das suas redes sociais.

Inclusive, vários advogados já usam essa estratégia na internet.

Então não esquece de aproveitar a facilidade do digital para a prospecção de clientes. 😉

Foco em nichos de mercado

Você já deve imaginar que o planejamento sucessório é um serviço mais procurado por pessoas de idade avançada e com um patrimônio expressivo.

Então, é super válido saber quem podem ser os seus clientes e investir na sua comunicação com esse público.

Dentro do planejamento sucessório, você também pode se especializar e filtrar ainda mais o seu nicho.

Um exemplo é o meio rural, que já conta com advogados especializados no planejamento sucessório para pessoas com propriedades rurais, pela complexidade e peculiaridade desse serviço.

Cobrança por serviço

Um erro muito comum no planejamento sucessório é só cobrar pelo planejamento ou pela solução ofertada.

Isso é péssimo para o advogado e para o cliente.

Você precisa saber que o planejamento sucessório e a implementação da solução são serviços diferentes e, por isso, devem ser cobrados separadamente.

Uma dica que também pode ajudar é cobrar valores fixos pelo tempo que o serviço demanda, em vez de percentuais sobre o patrimônio do cliente.

Cálculos automatizados

Uma das maiores dificuldades do planejamento sucessório é fechar o serviço com o cliente.

Muitos deles até procuram um advogado, mas, por falta de segurança, não levam para frente.

Em parte, isso é culpa dos advogados.

Isso porque a grande maioria apresenta uma planilha genérica que mostra de forma superficial a economia que aquilo pode trazer ao cliente.

Mas isso é muito raso.

O cliente precisa conseguir ver com clareza todos os benefícios que o planejamento vai trazer para ele e para os seus parentes.

E a forma mais fácil de conseguir isso é através do cálculo de planejamento sucessório do CJ.

Com ele, você consegue calcular com precisão quanto cada modalidade de sucessão vai custar.

Assim, fica fácil mostrar para o seu cliente qual a melhor opção e a importância de fazer esse planejamento sucessório.

Além disso, você economiza muito tempo na análise de viabilidade e consegue oferecer esse serviço para muitas pessoas sem se sobrecarregar.

Dá uma olhadinha no tutorial por escrito para conferir como é simples o passo a passo do cálculo no CJ!

Tem também um tutorial em vídeo para você ver na prática como funciona!

E pronto! Com essas 4 dicas simples você tem tudo para ter muito sucesso no planejamento sucessório.

Conclusão

As vantagens do planejamento sucessório têm feito esse serviço ficar cada vez mais conhecido e buscado.

Todos esses pontos positivos fazem as pessoas buscarem os escritórios de advocacia para garantir o melhor cenário possível na partilha.

Tanto os clientes como quem advoga têm muito a ganhar com essa grande oportunidade.

Com o que você conferiu hoje, já vai ter meios de encontrar o melhor caminho para conseguir aproveitar essa chance e garantir excelentes honorários! 🤩

E para não ter dor de cabeça, pode contar com a ajuda do software que faz todos os cálculos para você!

Até a próxima!

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