Ação de revisão de empréstimo pessoal: tipos e prazos
Quem nunca precisou de um dinheirinho rápido, não é mesmo?! Em um cenário econômico complexo e dinâmico como o atual, muita gente pega um empréstimo pes...
As novas regras do SFH estão aí, e você vai expandir sua carteira de clientes quando dominar o que mudou!
Afinal, muita gente quer comprar um imóvel residencial por esse financiamento.
Então, se você começar a oferecer os serviços de consultoria na área, vai ampliar a sua atuação e aumentar o faturamento!
E nem precisa ser especialista em direito bancário pra isso, viu?! 😍
Acontece que a maioria dos escritórios ainda não abriu o olho pra essa oportunidade…
E é por isso que o potencial de prospecção é enorme!
Com as informações valiosas do post de hoje, você vai saber muito bem como orientar os seus futuros clientes.
Olha tudo o que você vai descobrir aqui:
Sensacional né?
Depois é só colocar em prática e oferecer mais um serviço completo para os clientes! 😎
Daí, só vai faltar um software de cálculos bancários e de outras áreas do direito completo pra sua advocacia decolar, como aconteceu com a Advogada Adelaide Pedroso Leandro, olha só:
Gostei, também quero experimentar!
Então vem comigo dominar os segredos do SFH!
Pra entender as novas regras do SFH, primeiro de tudo, é importante descobrir o que significa essa sigla.
Ela quer dizer Sistema Financeiro de Habitação, um programa do Governo Federal que incentiva a compra de imóveis residenciais pelos brasileiros. 🏡
Esse serviço de financiamento é oferecido por vários bancos, com diferentes regras em cada um deles.
Por esse motivo, muitas pessoas têm dúvidas sobre como funciona.
Daí a importância de dominar tudo sobre ele, inclusive como calcular os valores!
Afinal, é o SFH que traz condições mais favoráveis para o financiamento de imóveis em vários casos, como:
O que torna o SFH tão interessante é o tipo de parcelamento, que pode ser de longo prazo: até 420 meses (35 anos)!
Como há mais tempo pra pagar, as parcelas ficam menores e mais acessíveis pra muita gente.
Outro atrativo é que dá pra usar o saldo do FGTS e a poupança como uma parte do pagamento.
Isso vale tanto pra quitação, amortização ou entrada do financiamento.
As taxas de juros também são bastante atrativas e menores do que a média.
Bom, o SFH tem muitos pontos positivos. Mas tem algumas regras que a serem observadas na prática.
Como ele passou por várias mudanças, inclusive recentes, é sempre bom conferir a legislação sobre o assunto.
Então, bora descobrir qual é a lei do SFH? Vem comigo! 😊
A norma do Sistema Financeiro de Habitação é a Lei nº 4.380/1964.
Acontece que ela mudou bastante ao longo de cada governo, com diferentes prioridades de concessão dos financiamentos.
As atualizações mais recentes vieram com a Lei nº 13.506/2017.
Além disso, como o SFH é um sistema ligado ao Conselho Monetário Nacional, também existem muitas resoluções.
Elas são voltadas pra questões operacionais e regras de concessão, o que tem um grande impacto, na prática.
A última foi a Resolução nº 4.676/2018.
Quer saber tudo o que ela mudou no SFH? É pra já! 🤗
A Resolução nº 4.676/2018 trouxe novas regras que mudaram vários pontos importantes para o financiamento dos imóveis residenciais no SFH.
Como muitos bancos oferecem o serviço, as regras também podem mudar de um pra outro.
Por esse motivo, é fundamental entender os mínimos detalhes!
Assim, você orienta os clientes com segurança e identifica de cara se o contrato teve abusos, como vendas casadas e taxas de juros fora do permitido. ✅
Aqui estão as 4 principais novas regras do Sistema Financeiro de Habitação:
A nova resolução manteve a exigência de que65% dos recursos captados pelos bancos nas poupanças sejam destinados ao financiamento imobiliário.
A novidade é que foi extinta a determinação de que 80% desse dinheiro deve ir só para o SFH.
Agora, esses valores podem entrar também em outros financiamentos de imóveis residenciais.
Ou seja, os bancos podem usar os recursos em vários tipos de crédito de habitação.
Na prática, isso deixou mais flexível a oferta de financiamentos imobiliários em geral.
A segunda mudança é que, em algumas situações, o SFH passou a usar o fator de multiplicação de 1,2 nos financiamentos de imóveis com valores de até R$ 500.000,00.
Uma dessas situações é a possibilidade de aplicar esse multiplicador pra contabilizar a destinação daqueles 65% de recursos de depósitos da poupança.
Isso ajuda os bancos a bater a meta de uso obrigatório da porcentagem prevista na resolução e ainda traz um incentivo importante.
Afinal, os imóveis residenciais de até R$ 500.000,00 são os mais financiados pela população com uma renda menor.
Quando o SFH permite que os bancos usem um fator de 1,2 pra multiplicar os valores, ele incentiva o crédito pra esse grupo financiar suas casas.
Por esse motivo, a nova regra é uma forma de facilitar o acesso a essas famílias. 😊
Outra mudança importante é o aumento do teto para o valor de avaliação dos imóveis financiados.
Antes, o limite era de R$ 800.000,00. Agora, passou pra R$ 1.500.000,00 (quase o dobro)!
Se o fator de 1,2 favorece o financiamento pra classe de renda mais baixa, essa alteração é vantajosa pra quem tem um poder aquisitivo maior.
Além do próprio limite ser maior, o FGTS também pode ser usado para os pagamentos de entrada e amortização dos imóveis residenciais de até R$ 1.500.000,00.
O melhor é que esse aumento se aplica a:
Outro ponto positivo é que o valor máximo pra avaliação dos imóveis no financiamento pelo SFH passou a ser o mesmo pra todo país!
Antes, era diferente em alguns estados, como Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.
Agora é tudo igual: no máximo R$ 1.500.000,00! 😉
O índice usado nos contratos de financiamento também foi alvo de mudanças.
Antes, só a Taxa Referencial (TR) podia estar na indexação.
Com as novas regras, outros índices também podem aparecer, como o Índice de Preços ao Consumidor - IPCA e o Índice Geral de Preços do Mercado - IGP-M.
Com isso, fica mais fácil negociar os créditos financiados com investidores por meio dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).
Isso trouxe uma maior liberdade no contrato.
Afinal, assim, tanto as taxas, como as condições dos financiamentos de imóveis residenciais, podem ser escolhidas pelas partes.
Mas existem algumas regras:
Quando você conhece todas essas regras, fica mais fácil analisar os casos dos clientes! 🤓
Dá pra tirar as dúvidas e orientar todo mundo bem mais rápido.
E por falar nisso, uma pergunta comum nos atendimentos é sobre quais imóveis podem ser financiados pelo SFH.
Vem conferir quais são as regras de hoje em dia!
Para o Sistema Financeiro de Habitação, o financiamento precisa ser de um imóvel residencial.
Além disso, o imóvel precisa se encaixar nessas condições:
Então, fique de olho! 👀
Nem sempre o imóvel que o seu cliente quer financiar entra no Sistema Financeiro de Habitação.
Isso não quer dizer que não dá pra fazer o financiamento dele nos bancos, só que as regras do SFH não podem ser aplicadas.
Agora que você já dominou as regras, chegou a hora de descobrir como funciona o limite!
O limite do financiamento no SFH é de R$ 1.500.000,00.
Na verdade é um pouco menos, porque não dá pra financiar tudo e sempre é preciso dar uma entrada.
Mas, pra analisar os valores máximos e orientar seus clientes, pode usar o limite de R$ 1.500.000,00 para os imóveis, sim! ✅
Essa quantia é considerável, afinal, muitas casas e apartamentos podem ser comprados por um valor bem abaixo disso.
Por isso, o SFH é uma ótima oportunidade pra financiamento de imóvel próprio!
Mas nem tudo são flores… 🥀
Há alguns pontos negativos no financiamento pelo SFH, que também precisam ser levados em consideração.
Bora conferir os principais? Vem comigo!
Pra evitar problemas no futuro, alguns pontos precisam de atenção no financiamento pelo SFH.
É importante pontuar para os clientes as desvantagens do SFH e deixar claro quais são as possibilidades mais interessantes.
Olha só quais são as principais desvantagens do SFH:
Muitos clientes ficam impressionados com as vantagens do SFH e isso pode ser perigoso!
Quando você fala sobre os riscos e desvantagens no atendimento, isso se torna um diferencial na sua advocacia.
Então, é bom sempre analisar com cuidado e responder às dúvidas com informações que de fato fazem a diferença no momento do cliente contratar o financiamento.
O Sistema Financeiro de Habitação é a porta de entrada pra muitas pessoas financiarem o seu imóvel residencial.
Só que o SFH tem muitos detalhes que podem deixar os clientes em dúvida.
Por esse motivo, quem advoga nessa área e conhece as regras do assunto sai lá na frente!
Também é importante se manter atualizado, afinal, as novas regras do SFH mudaram alguns pontos cruciais para os financiamentos imobiliários.
No post de hoje você descobriu as principais informações práticas sobre o assunto pra ficar craque no tema!
Olha só o que você viu por aqui:
Agora, as novas regras do SFH estão na ponta da língua!
Pra completar, você ainda pode contar com o software de cálculos bancários do CJ, o braço direito de quem advoga na área!
Se você ainda não usa o CJ, experimente agora e vem ver a produtividade do seu escritório decolar! 🚀
Até a próxima!
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