Capa do Artigo O simulador do INSS é confiável para calcular a aposentadoria? do Cálculo Jurídico para Advogados

O simulador do INSS é confiável para calcular a aposentadoria?

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Afinal de contas, esse simulador do portal MeuINSS é confiável?

Ele substitui o trabalho do advogado ou não? Erra muito ou erra pouco?

É pelo menos uma boa aproximação do tempo de contribuição e do valor da aposentadoria?

Agora vamos matar essas dúvidas de vez e você vai entender exatamente aonde esse simulador do INSS acerta e aonde ele erra e pode prejudicar muito os segurados.

Fazer uma simulação de benefício após a Reforma virou um desafio. Foram tantas mudanças que, às vezes, é difícil não se confundir nas regras.

Até porque, agora são muitas variáveis e muito mais benefícios pra analisar.

E mesmo com essas mudanças e todos esses detalhes, muitos confiam os cálculos ao simulador do portal do MeuINSS pra analisar o benefício do cliente.

E pasme! Já vi gente tentando usar o simulador até pra fazer um planejamento previdenciário!

O que eles não sabem é que isso pode se tornar um verdadeiro tiro no pé e prejudicar muito o cliente.

Inclusive, deixar os cálculos por conta do simulador do INSS, ainda pode fazer com que você deixe de garantir o melhor benefício para o seu cliente.

Pois é! O simulador do MeuINSS não é confiável e aqui neste post você vai descobrir o porquê.

Ah, e aqui você ainda vai ver como o simulador pode prejudicar a sua análise previdenciária e por que não deve confiar nos cálculos do INSS como foi o caso da Advogada Renata Ruban:


Gostei, quero começar o teste agora

Ficou com a pulga atrás da orelha? Então vem comigo!

A grande dúvida! O simulador do INSS calcula corretamente?

Vou começar colocando a pulga atrás da sua orelha. Acompanha esse raciocínio…

O INSS é quem paga as aposentadorias e benefícios. Se ele for errar num cálculo e errar pra menos, ele sai ganhando ou perdendo?

A gente já demonstrou várias vezes que deixar o INSS calcular a Liquidação de Sentença Previdenciária é uma péssima ideia.

Mas e a simulação de aponsentadoria que o portal mostra agora? O tempo de contribuição está certinho?

Será que ele considera todos os períodos de contribuição com fator multiplicador corretamente?

Será que ele não desconsidera nada por causa de um indicador que seria facilmente corrigido?

Dando o braço a torcer, esse simulador até que é muito bom! Mas ele erra em alguns casos que vou te mostrar.

O que é o simulador do INSS?

Pra gente começar, é importante entender o que é o simulador e você vai descobrir alguns probleminhas bem interessantes…

Bom, o portal do MeuINSS oferece uma ferramenta que apresenta as informações de cada benefício com os seus requisitos.

Então, o simulador usa como base os períodos de contribuição do CNIS pra calcular o tempo de contribuição e a carência.

Com isso, o simulador informa:

  • se o segurado tem direito ou não a aposentadoria
  • quando falta pouco tempo pra cumprir os requisitos
  • o valor aproximado da RMI do benefício

Bem simples, né?!

Só que não e vou te mostrar agora o motivo!

Por que o simulador do INSS não é confiável?

Tenho certeza que você já teve algum cliente, ou até algum colega da advocacia, que pediu a aposentadoria só com base no simulador e teve o benefício negado.

Acredite, isso é mais comum do que parece!

O próprio simulador deixa claro que aquela simulação não garante o direito ao benefício:

“Este demonstrativo é uma simulação, por isso não garante direito ao benefício. Algumas informações podem ter sido incluídas ou alteradas durante a simulação. Ao solicitar o benefício, o INSS pode pedir que você apresente documentos para comprovação dos períodos trabalhados/contribuídos”.

E não é pra menos… Infelizmente, quando a gente fala em calcular aposentadorias, muitas variáveis precisam ser analisadas.

E o CNIS é só um dos vários documentos que precisam ser conferidos.

Além disso, quem atua no previdenciário sabe que o CNIS nem sempre traz todos os dados certinhos.

Na verdade, é um sonho quando a gente encontra um CNIS sem nenhuma pendência, não é mesmo?!

Imagine então calcular uma aposentadoria só com base em um documento que pode estar cheio de pendências e dados faltando?!

Não tem como isso dar certo!

E é dessa forma que o simulador calcula: desconsiderando os períodos com pendências…

Por isso é tão arriscado fazer uma análise previdenciária ou até mesmo tentar fazer um planejamento com base no simulador.

Mas esse é apenas um dos motivos. O simulador ainda tem uma série de limitações.

Bora conhecer mais sobre isso!

1 - Não calcula os benefícios específicos

O simulador é voltado para os benefícios comuns, ou seja, os benefícios calculados são só aqueles que seguem as regras gerais.

Então, se seu cliente tiver direito a um dos benefícios específicos ou até uma contagem de tempo diferenciada, não vai dá pra saber!

E quais são esses benefícios, Aline?

São aqueles que possuem regras específicas pra concessão, esses aqui:

  • Aposentadoria Especial
  • Aposentadorias de Professor
  • Aposentadorias de Pessoas com Deficiência

Assim, se seu cliente exerce ou exerceu alguma atividade que se enquadre como Especial, ou se trabalha na área de ensino, nem adianta se basear no simulador.

Ah, e se o seu cliente for uma pessoa com deficiência, aí que não adianta mesmo, viu?!!.

Resultado: usar como base o simulador pra saber se seu cliente tem ou não direito a um benefício nem vai ser possível!

E mesmo que seja pedido de aposentadoria comum, se o cliente tiver algum período especial ou tiver trabalhado algum período com deficiência, há um detalhe muito importante pra analisar: as conversões.

Pois é, quando a gente tem que lidar com esses períodos, existem conversões pra tudo que é lado.

E essas conversões aumentam o tempo de contribuição nas aposentadorias comuns.

Por esse motivo, quando a gente não confere elas, podemos estar deixando passar o melhor benefício para o cliente!

Tenho certeza que você não vai querer isso, não é mesmo?!

Então, não caia nessa furada de querer analisar o benefício do seu cliente pelo simulador, beleza?

Ainda mais pelo que vou te contar agora sobre ele! Olha só!

2 - Falta transparência nos dados considerados

Nenhum cálculo é feito sem dados. Então, saber quais dados estão ou não sendo considerados faz toda diferença!

E um detalhe importante que o simulador deixa de mostrar, entre outros, são os salários de contribuição que entraram no cálculo da RMI.

Mas não seriam os salários que constam no CNIS, Aline?

É o que a gente imagina que seja, já que ele é a base de dados do simulador.

Mas e como ficam os períodos em que não há salários? Ou os períodos com salários abaixo do mínimo da época, antes da Reforma?

Pois é, não dá pra ter certeza de como são considerados já que não é mostrado uma memória de cálculo.

Além disso, nos benefícios pós-Reforma ainda existe a possibilidade do descarte de salários do art. 26, §6º da EC 103/2019.

Então, ficam duas perguntas: o simulador já calcula a RMI considerando os descartes? Se sim, quais salários estão sendo descartados?

Esses são questionamentos que fazem toda diferença no cálculo da RMI e ter acesso a esses dados te permite conferir o cálculo.

Um outro ponto é que, pra calcular a RMI, não são só os salários que importam.

Existem outros pontos que também são considerados no cálculo da RMI, como:

  • o fator previdenciário
  • as alíquotas ou coeficientes de benefício
  • a aplicação do divisor mínimo, a depender do benefício.

E acredite, esses pontos fazem muita diferença no cálculo!

Quando a gente não tem acesso a esses dados é como tentar somar dois valores sem saber quais são eles.

Difícil, não é mesmo?!

Pois é! Verdade seja dita, ao não disponibilizar essas informações, o simulador nos deixa no escuro sobre o cálculo da RMI.

Afinal, sem essas informações, como ter certeza de que o cálculo está certo?!

Pois é, não tem jeito.

Inclusive, é por isso que o INSS disponibiliza a Carta de Concessão com a memória de cálculo trazendo todos os detalhes, como:

  • cada salário considerado
  • o índice de correção monetária
  • as observações, como o descarte, a limitação ao teto, etc.

Além do próprio cálculo da RMI em si, com média de salários, o salário de benefício e as alíquotas aplicadas.

Só com esses dados é possível revisar o benefício e apontar se houve algum equívoco por parte do INSS.

Dados que, como você viu, infelizmente, não são disponibilizados pelo simulador.

E tem mais, vem ver!

3 - Não é possível simular vários cenários no simulador do INSS

Com a Reforma da Previdência, o serviço que mais tem crescido na área é o planejamento previdenciário.

Não é pra menos, a Reforma trouxe tantas mudanças que, um bom planejamento pode fazer muita diferença na hora de receber o melhor benefício.

E planejar envolve simular vários cenários, inclusive futuros, pra encontrar o melhor para o seu cliente.

Então, se você pretende entregar um planejamento completo e de qualidade, já adianto que não dá pra querer usar o simulador pra isso!

O simulador do INSS, embora tenha esse nome, só simula um cenário: o na data em que a análise está sendo feita.

Assim, se você quiser simular as contribuições futuras do seu cliente pelo simulador pra ter uma ideia de como ficaria a RMI, não vai ser possível.

E se você ainda quiser simular situações mais específicas sobre considerar ou não um período, nem adianta querer usar o simulador, porque não tem como.

Um exemplo disso são os períodos com indicadores no CNIS.

Os indicadores servem pra apontar peculiaridades dos períodos de contribuição, como aqueles que estão com alguma pendência.

Aliás, são muitos indicadores e várias siglas pra cada um deles, né? Se você quiser conhecer mais sobre elas, indico um post super completo com as siglas mais comuns: 49+ siglas do CNIS do INSS

Bom, mas voltando, a depender do indicador, o simulador não vai considerar o período para o cálculo da aposentadoria.

Só que, em muitos casos, essas peculiaridades dos períodos representadas pelos indicadores podem ser solucionadas, às vezes, até com a apresentação de alguns documentos.

É o caso dos períodos com o indicador de RPPS que o simulador não considera na contagem do tempo de contribuição.

Esse indicador se refere aos períodos em que o segurado estava vinculado a um órgão público que possuía um Regime Próprio de Previdência Social.

Assim, as contribuições foram destinadas a esse RPPS.

Em geral, esses períodos não são considerados nas aposentadorias do Regime Geral (RGPS).

Mas aí é que está o pulo do gato!

Há situações em que esses períodos, ou parte deles, podem ser averbados junto ao INSS pra que seja considerado na aposentadoria do RGPS.

Isso quer dizer que seu cliente vai ter mais tempo de contribuição no momento da concessão.

E mais! É possível até determinar se ele cumpriu ou não os requisitos do benefício.

Só que, pra saber se essa averbação vai ser vantajosa ou não pro cliente, é preciso simular e o simulador do MeuINSS não te dá essa opção.

O mesmo acontece com períodos sem remunerações no CNIS. O simulador também não considera como tempo de contribuição.

O simulador do INSS é confiável?
Mas lembre que, se você tiver documentos que comprovem essas remunerações, elas podem ser consideradas na concessão.

Percebeu quanta coisa a gente pode deixar passar analisando o benefício do cliente pelo simulador?!

Pois é! E olha, tenho certeza que você não quer deixar passar nenhum detalhe na análise do cliente, não é mesmo?!

Então é essencial ter um programa de cálculos que dê liberdade pra simular (de verdade!) os mais variados cenários possíveis e ainda ajude a conferir cada pedacinho do cálculo.

É por isso que agora vou te mostrar mais sobre as vantagens de usar um programa de cálculos!

Por que usar um programa de cálculos?

Como você já sabe, tem vários pontos que o simulador não mostra, ou períodos que não considera, devido à própria limitação.

Então planejar ou até mesmo pedir uma aposentadoria com base nele é algo arriscado.

Ainda mais após a Reforma da Previdência, já que ela aumentou ainda mais as regras de cálculo e os benefícios a serem analisados.

Pra evitar esse risco e oferecer um serviço de qualidade pra seus clientes, ter como parceiro um bom software de cálculos previdenciários virou algo essencial.

Só quem atua na área previdenciária sabe que o que parece detalhe, na verdade, pode esconder um verdadeiro tesouro pra aposentadoria do segurado.

Por isso, analisar documentos e simular vários cenários é algo que faz parte do dia a dia do previdenciarista.

Afinal, só assim dá para identificar pontos que podem ser vantajosos ou não para o benefício do segurado.

Fora que poder conferir cada um dos dados considerados faz toda diferença na hora de garantir a segurança nos resultados.

Tudo isso só vai poder ser feito através de um programa que ofereça o cálculo de todos os benefícios e dê liberdade pra simular várias situações pra encontrar o melhor para o cliente.

Isso quer dizer que não devo usar o simulador pra nada, Aline?!

De maneira nenhuma!

Quando a gente entende as limitações do simulador fica muito mais fácil usar a nosso favor.

Pois é! Saber o que é possível fazer com ele, te permite encontrar pistas de possíveis pontos que podem ajudar na análise ou no planejamento previdenciário.

Afinal, a gente consegue ter uma “prévia” de como o INSS analisaria o tempo de contribuição na data atual.

Vou te dar um exemplo que aconteceu comigo.

Um cliente me informou que queria fazer um planejamento previdenciário, pois pelo simulador ele viu que faltava pouco pra se aposentar.

Fui conferir a informação no simulador e constava um pouco mais de 34 anos de tempo de contribuição.

Depois de uma entrevista com o meu cliente, soube que ele tinha trabalhado um tempo no Exército e, na análise do CNIS, já pude verificar que esse período estava com um indicador de RPPS.

E lembra que comentei que o simulador não considera esse período na contagem?!

Pois bem, lá nas últimas páginas do simulador deu pra conferir isso, olha só:

Confiar ou não no simulador do INSS?
Só por essa análise, eu já sabia que meu cliente, na verdade, tinha mais de 34 anos de contribuição se fosse averbado esse período de RPPS.

Fiz o cálculo no CJ usando a importação do CNIS e verifiquei que ele tinha, no total, quase 38 anos de contribuição.

Inclusive, o cliente já tinha direito a mais de um benefício.

Como funciona o simulador do INSS?
Além disso, também pude conferir a RMI correta já que esse tempo de contribuição a mais também refletiu no coeficiente dos benefícios pós-Reforma.

Aí então foi só pedir a averbação do período e correr pro abraço!

Percebe como não dá pra confiar no simulador?!

Sem essa análise, meu cliente poderia ter perdido o melhor benefício.

E sem essa liberdade de simular e planejar, eu não saberia informar o que seria melhor pra ele.

Então vai por mim, se você quer oferecer o melhor serviço ao seu cliente é essencial ter um programa de cálculos que seja um parceiro na sua análise.

Cálculo Jurídico: o seu parceiro nas simulações

Falou em cálculos, pensou em Cálculo Jurídico! Hehe

Brincadeiras à parte, o CJ realmente é um parceirão na hora de realizar cálculos previdenciários.

Pode apostar! É, inclusive, a melhor alternativa pra planilhas. Afinal, é possível fazer cálculos inteligentes dos benefícios previdenciários com segurança e precisão.

Pois é! Seja uma análise ou um planejamento previdenciário, você pode contar com o Cálculo Jurídico pra te ajudar a encontrar o melhor cenário pro cliente.

E se você ficou em dúvida sobre a diferença entre a análise e o planejamento, é só dar uma olhadinha nesse vídeo:


Bom, mas tenha certeza de que o CJ vai te ajudar com pontos como:

  • Cálculo completo do tempo de contribuição e da RMI pra os benefícios gerais e específicos
  • Conferir todos os dados considerados
  • Simulação de cenários
  • E muito mais…

Vem comigo conferir esses pontos em detalhes!

Cálculo completo do tempo de contribuição e da RMI, inclusive os benefícios específicos

Nada de perder cliente porque não tem como calcular os benefícios específicos.

No CJ você pode calcular tanto os benefícios comuns que seguem a regra geral, como os benefícios específicos, por exemplo:

  • a aposentadoria especial
  • a aposentadoria do professor
  • a aposentaria da pessoa com deficiência
  • a aposentadoria por idade rural.

Isso tudo já considerando as regras de cálculos e requisitos dos benefícios pré e pós-Reforma.

Assim, você vai poder conferir se o cliente tem direito adquirido a algum benefício anterior à Reforma e calcular a RMI pelas regras da época..

E mais! Ainda vai conseguir analisar os benefícios pós-Reforma.

Tudo isso em um único cálculo!

E as conversões, Aline?

Pois é, o CJ também calcula isso de forma automática pra você, inclusive considerando a limitação da conversão de períodos especiais até a data da Reforma.

E quando a gente fala sobre aposentadorias pra pessoas com deficiência, aí não tem pra onde correr! São fatores de conversão pra todos os lados!

Nem me arrisco a calcular isso sem o Cálculo Jurídico, porque sei que não vai dar certo hehe!

Até porque além da contagem do tempo de contribuição, existem as regras de cálculo da RMI que mudaram bastante com a Reforma.

E o CJ é uma mão na roda pra isso, pois já vem com os cálculos padronizados de acordo com a regra de cada época.

Assim, dá pra evitar possíveis equívocos na forma de calcular os benefícios.

Melhor ainda: dá prapoupar tempo de ter que conferir qual era a regra vigente pra cada benefício que você for calcular.

Muito bom, não é mesmo?!

E não para por aqui! Bora seguir que tem mais!

Ahh! Só um parênteses: se você ficou com a pulga atrás da orelha sobre as conversões na aposentadoria especial e na aposentadoria da pessoa com deficiência, dá pra conhecer todos os detalhes nesses posts super completos:

E pra saber como ficou a aposentadoria do professor após a Reforma, esse vídeo é tiro certo:


Mas vamos em frente porque tem mais opção incrível pra aproveitar no Cálculo Jurídico durante os seus cálculos!

Conferência dos dados utilizados

Como você já sabe, um cálculo de RMI envolve vários detalhezinhos bem importantes, como salários, fator previdenciário, alíquotas de benefício, divisor mínimo, etc.

É muita coisa!

E pra que você possa conferir cada um deles, é muito importante ter acesso a esses dados de forma clara.

Por isso que o CJ conta com o relatório da RMI super completo.

Nele constam todas as informações usadas para o cálculo, desde os salários de contribuição considerados até o valor da RMI e da RMA.

São muitos detalhes que vão te ajudar a conferir exatamente como o programa chegou ao valor da RMI.

E por ser um relatório, você pode anexar pra servir de base para o pedido de aposentadoria do cliente.

Então nada de calcular a RMI no escuro! Pra uma análise ou um planejamento previdenciário de qualidade, conferir todos os pontos faz muita diferença, viu?!

Mas ainda não acabou! Tem ainda mais vantagens! Olha só!

Simulação de vários cenários

A Reforma aumentou bastante as possibilidades de aposentadoria, não é?!

Pois é! Com isso, o planejamento previdenciário está reinando entre os serviços da advocacia previdenciária, como a gente conversou antes.

E o próprio serviço de requerimento da aposentadoria ganhou ainda mais importância.

São vários benefícios pra analisar e muitas possibilidades pra verificar.

Assim, não dá pra perder oportunidades só porque você não tem um programa que te auxilie nessas análises, não é mesmo?!

Por esse motivo, no CJ, além de conferir os dados usados para o cálculo, você também pode fazer alterações livremente pra simular as contribuições do seu cliente.

E pra ajudar ainda mais nas suas análises, o programa oferece várias ferramentas de Visual Law, como os gráficos.

Vale a pena usar o simulador do INSS?
Dica: esses gráficos são ótimos pra explicar para os clientes, então use e abuse deles.

Então, imagine, por exemplo, que o simulador não considerou um período por conta de uma pendência ou pela ausência de remunerações.

Nesse caso, você pode fazer uma simulação pra verificar qual a diferença que isso vai fazer na aposentadoria do seu cliente.

Quem atua no previdenciário sabe que, às vezes, comprovar um determinado período e/ou salários pode ser um desafio.

Assim, simular antes pode ser uma alternativa pra saber se correr atrás de alguma documentação realmente vai valer a pena.

Além disso, nem sempre as mudanças são vantajosas. Então, simular antes de pedir é fundamental, beleza?!

Não esqueça: simular vai te ajudar a evitar perder tempo ou pedir algo que não é vantajoso pra o seu cliente.

Mas não pense que acabou, não! Deixei o melhor pra o final!

Bônus: Relatório do cliente

Além dos relatórios específicos dos cálculos do tempo de contribuição, RMI e valor da causa, o CJ ainda oferece o Relatório do Cliente.

Isso mesmo, é um relatório específico pra entregar ao cliente!

Então, após fazer toda a análise do caso, você ainda vai obter um relatório que traz as informações de forma tão simples que poderão ser facilmente compreendidas pelo cliente.

E nem mesmo nesse relatório o CJ deixou de usar o Visual Law! Assim, através de imagens, é possível saber:

  • Os requisitos mínimos pra cada benefício
  • A contagem do segurado pra cada um dos requisitos na DIB
  • Caso não tenha completado todos os requisitos, é possível ver a data prevista para o preenchimento do requisito
  • A data prevista pra aposentadoria considerando todos os requisitos

Como calcular aposentadoria com simulador do INSS
Além de tudo isso, o relatório ainda mostra todos os períodos de contribuição que constam no cálculo.

E pra deixar ainda mais simples, têm também as notas explicativas sobre os termos utilizados e os benefícios.

Ufa! É muita coisa!

Muita coisa que vai facilitar demais a sua vida na hora de entregar a uma análise ou um planejamento previdenciário.

E o melhor de tudo: é um relatório em que já vai constar o cálculo considerando as informações que você simular no cálculo.

Então, dá pra simular à vontade e também exportar esse relatório quantas vezes quiser.

Não é o máximo?!

Pois é, não deixe de aproveitar tudo que o CJ te oferece!

Conclusão

Você acabou de descobrir que não dá pra confiar no simulador do MeuINSS.

Afinal, você viu como as simulações deixam a desejar e a melhor alternativa para o cliente pode passar batida.

Até porque, o simulador tem limitações como:

  • Não calcular os benefícios específicos
  • Não ter transparência sobre os dados usados na simulação
  • Não permitir simular vários cenários com liberdade

Por esses motivos, fazer análises ou planejamentos pelo simulador, pode prejudicar o benefício do seu cliente.

Mas agora você vai saber como usar essas limitações a favor do seu cliente!

E mais que isso! Agora você conhece uma excelente alternativa ao simulador.

É que aqui você viu que o CJ pode te ajudar demais com as simulações de benefício.

Afinal, o programa oferece um cálculo completo tanto para os benefícios que seguem a regra geral, como para os que possuem regras específicas.

E, como você descobriu no post, no CJ ainda dá pra simular de várias formas até encontrar o melhor benefício e até conferir cada ponto do cálculo através dos relatórios.

Só que não para por aí! Agora você também já sabe que o CJ disponibiliza um Relatório pra entregar ao Cliente com o resultado da sua análise completa no programa, de forma simples e didática

Assim, se você quer oferecer esse e outros serviços com segurança, comece a aproveitar tudo que o Cálculo Jurídico tem pra facilitar o seu dia a dia na advocacia previdenciária!

Bom, por hoje é só! Mas e aí, ficou alguma dúvida? Comenta aqui embaixo que vou adorar conversar com você!

Abraços e até a próxima!

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